Hoje á noite, novo capitulo!
Introdução
O que se segue, descreve as memórias lascivas e sexuais de um jovem casal no seu dia a dia. E quando surge uma terceira pessoa que entra no triângulo sexual, irão acontecer momentos inesquecíveis para todos. Os excessos cometidos por três personagens serão escritos de uma maneira mais ou menos ofensiva para alguns.
Esta história será actualizada semana a semana, salvo em situações excepcionais. Porventura alguns capítulos serão idealizados e escritos de forma a transcrever para aqui alguns desejos e fetiches que me assolam.
Os nomes das personagens são fictícios e qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência!
O que se segue, descreve as memórias lascivas e sexuais de um jovem casal no seu dia a dia. E quando surge uma terceira pessoa que entra no triângulo sexual, irão acontecer momentos inesquecíveis para todos. Os excessos cometidos por três personagens serão escritos de uma maneira mais ou menos ofensiva para alguns.
Esta história será actualizada semana a semana, salvo em situações excepcionais. Porventura alguns capítulos serão idealizados e escritos de forma a transcrever para aqui alguns desejos e fetiches que me assolam.
Os nomes das personagens são fictícios e qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência!
Capitulo I
Quando o Verão começa, o calor aperta e a sensualidade aumenta nos corpos quentes. Marqo depois de mais um dia de trabalho e de um duche refrescante, senta-se todo nu no cadeirão que está virado para o enorme espelho situado no meio da sala de sua casa. O relógio marca 16h45 e daqui a momentos chega a sua jovem e apetitosa esposa.
Cris é uma mulher simplesmente de uma beleza rara, olhos verdes, lábios carnudos, exerce Psicologia numa clínica onde dá consultas de sexologia. Hoje "pérola verde", era assim que Marqo a tratava carinhosamente, vestia mini-saia, top justo e umas leves sandálias.
Ao entrar em casa, Cris vê um espectáculo digno de se ver: Marqo todo nu acaricia o seu membro viril. Devagarinho aproximou-se e já nessa altura o seu top justo deixava transparecer os bicos dos peitos, já erectos.
- Como desejo acariciá-lo. – Suspirou-lhe Cris ao ouvido. Ela despiu sua roupa e juntou os bicos dos seios junto ao corpo nu e quente de Marqo.
- Como desejo tocá-lo. – E ao mesmo tempo com a ponta da língua deslizou desde da orelha passando pelo pescoço e acabando no mamilo de Marqo, deixando para trás a marca húmida da língua.
Cris colou os lábios aos dele, e lamberam-se durante minutos.
Finalmente a mão suave de Cris agarra na base da erecção de Marqo, sacudindo com movimentos rudes o seu enorme e Tesudo dardo e juntos esperaram pelo supremo gozo, onde o espelho serviu de afrodisíaco…
Capitulo II
Marqo aproveita a nudez de Cris e com os dentes prende um dos mamilos e chupa-lhe o apetitoso e erecto bico. Agarra na gulosa mulher e deita-a em cima da mesa da cozinha onde preparavam o jantar.
Seguiram-se beijos, chupões, nenhuma parte do corpo de Cris foi esquecida, e como ela estremeceu de prazer quando ele introduziu sua língua nos lábios da própria gruta do amor de Cris.
Com um dedo, Marqo penetra no portão aberto da jovem exercendo uma pressão para diante, dois dedos..três dedos…
- Acaricia-me Marqo! – Mostra-me como o gostas de o fazer!
- Quero fazer-te gozar com os dedos, descontrai e goza!
Depois dos dedos, foi outra vez a língua que passaram na zona húmida, e Cris ofegante diz: - Agora, amor, oh, sim…oh….oh!
Finalmente abraçam-se e dão um molhado beijo
- Cris, logo a noite, à mais está bem amor ?
- Sim…quero mais.
Cris ficou tão extasiada com Marqo que não resistiu perguntar-lhe:
- Se não fosses tão maluco, amor o que querias ser?
- Um camarão! –diz-lhe rapidamente Marqo.
- Porquê, meu amor?
- Para me chupares a cabecinha! – respondeu-lhe ele a sorrir!
Capitulo III
Depois do jantar tomaram o café descansadamente na sala de estar, o calor não permitia que alguma roupa estivesse vestida. As horas seguintes foram aproveitadas para discutir alguns assuntos pendentes, como por exemplo, devido ao seu trabalho não ter tempo para tratar da vida doméstica de casa.
Passava meia hora depois da meia-noite, quando resolveram ir para o quarto. Cris borrifou o seu pescoço com o perfume de noite. Entrou pelo fundo da cama, imitando uma gata com o cio, permaneceu imóvel nesta posição esperando pelo seu gato.
Marqo ajoelhou-se por detrás dela e suavemente começou por introduzir os dedos na vagina húmida e desejosa. Conduziu o dardo erecto, até ao sexo de Cris, provocando-lhe um soluço, retirou o pénis logo em seguida.
Cris, ansiosa, sabendo já o que a esperava, introduziu os seus dedos no seu próprio sexo e esfregou o clítoris de maneira a lubrificar mais rapidamente o canal.
Marqo sorriu-lhe, abriu um pequeno boião e untou com um líquido a cavidade do ânus de Cris, ela, receosa encolhe as nádegas.. mas Marqo não permite, levanta-lhe novamente as nádegas e diz-lhe:
- Cris vais adorar! – Dá-me o buraquinho!
- Toma, é todo teu!
Ele encosta o pénis no ânus de Cris e penetra-a devagarinho, provocando um grito infantil a Cris, mas á medida que o vergalho ia entrando, o grito torna-se mais louco e animalesco.
- Está todo lá dentro, tooodo lá dentro! – suspira Marqo.
Sem dó e sem piedade penetrou-a durante largos minutos.
- Que apertado que está!
- Não…pares..ah..!..ah!..por favor..! – ordenou Cris.
Á medida que dava as ultimas estocadas, Marqo dava-lhe umas belas palmadas naquele rabo redondinho.
O vigor empregue fez com que o pénis se desenfiasse, e ter descarregado os quentes jactos sobre as rosadas nádegas de Cris!
Marqo soltou um rugido como um leão, louco de prazer.
Cris extasiada, diz-lhe: - Obrigado, amor por este momento.
Passava meia hora depois da meia-noite, quando resolveram ir para o quarto. Cris borrifou o seu pescoço com o perfume de noite. Entrou pelo fundo da cama, imitando uma gata com o cio, permaneceu imóvel nesta posição esperando pelo seu gato.
Marqo ajoelhou-se por detrás dela e suavemente começou por introduzir os dedos na vagina húmida e desejosa. Conduziu o dardo erecto, até ao sexo de Cris, provocando-lhe um soluço, retirou o pénis logo em seguida.
Cris, ansiosa, sabendo já o que a esperava, introduziu os seus dedos no seu próprio sexo e esfregou o clítoris de maneira a lubrificar mais rapidamente o canal.
Marqo sorriu-lhe, abriu um pequeno boião e untou com um líquido a cavidade do ânus de Cris, ela, receosa encolhe as nádegas.. mas Marqo não permite, levanta-lhe novamente as nádegas e diz-lhe:
- Cris vais adorar! – Dá-me o buraquinho!
- Toma, é todo teu!
Ele encosta o pénis no ânus de Cris e penetra-a devagarinho, provocando um grito infantil a Cris, mas á medida que o vergalho ia entrando, o grito torna-se mais louco e animalesco.
- Está todo lá dentro, tooodo lá dentro! – suspira Marqo.
Sem dó e sem piedade penetrou-a durante largos minutos.
- Que apertado que está!
- Não…pares..ah..!..ah!..por favor..! – ordenou Cris.
Á medida que dava as ultimas estocadas, Marqo dava-lhe umas belas palmadas naquele rabo redondinho.
O vigor empregue fez com que o pénis se desenfiasse, e ter descarregado os quentes jactos sobre as rosadas nádegas de Cris!
Marqo soltou um rugido como um leão, louco de prazer.
Cris extasiada, diz-lhe: - Obrigado, amor por este momento.
Capitulo IV
Ás oito em ponto, o despertador tocou. O sol matinal estava lindo, entrava pela janela e incidia nos corpos nus de ambos. Levantaram-se e foram logo para o duche.
Como eles se excitavam, ao tomar banho juntos, Marqo com as suas mãos, massajava e lavava todos os recantos de Cris, deixando para último a sua bela fenda rosada.
Cris, vendo que o membro viril de Marqo se empinara, cujo comprimento e grossura provocavam-lhe calafrios, agarrou-o sem demoras, ajoelhou-se e simplesmente deu uma lambidela desde a base do pénis até a glande..demorando quase vinte segundos para percorrer esse trajecto.
A mão de Cris agarrava a base do pénis, enquanto os lábios carnudos rodeavam a ponta vermelha, e pôs-se a chupar lentamente.
Cris, fez uma pausa para tomar fôlego e ergueu os olhos para Marqo, para de seguida voltar aplicar os lábios naquela carne fresca e vermelha.
Seguiu-se uma movimentação ritmada com a cabeça, Marqo com os olhos regalados, exprimiu todo o seu prazer.
- Devagar – pediu. – Faz com que dure….Ah é tão bom!...mais!..continua!
- Gostas? – sorriu Cris.
- Xiuu…chupa-o todo…engole-o todo…mhhhhh!
Cris, sem descanso, continuou freneticamente a chupar e deliciar Marqo.
- Ah…adoro!...matas-me de prazer! Estou….estou quase….!
Á medida que a boca de Cris, chupava, trincava, a mão também subia e descia rapidamente naquele rolo de carne.
- Oh!..Que delicia…mais depressa! Não consigo aguentar mais!...
Cris, parou nesse instante para desespero de Marqo.
- Não pares agora!..ah!..assim está melhor!..Continua..assim!
Marqo não podendo aguentar mais gritou:
- Oh..! Estou a vir-me!.. Venho-me! Oh céus!..
Antes de acabar estas palavras, Cris, desenfiou o pénis de sua boca, e o verdadeiro dilúvio do néctar, escorreu para os seus seios!
- Porque o tiraste da boca? Tu sabes como eu gosto de terminar na tua boca!
- Porque estavas a fazer-me cócegas no estômago!...
Como eles se excitavam, ao tomar banho juntos, Marqo com as suas mãos, massajava e lavava todos os recantos de Cris, deixando para último a sua bela fenda rosada.
Cris, vendo que o membro viril de Marqo se empinara, cujo comprimento e grossura provocavam-lhe calafrios, agarrou-o sem demoras, ajoelhou-se e simplesmente deu uma lambidela desde a base do pénis até a glande..demorando quase vinte segundos para percorrer esse trajecto.
A mão de Cris agarrava a base do pénis, enquanto os lábios carnudos rodeavam a ponta vermelha, e pôs-se a chupar lentamente.
Cris, fez uma pausa para tomar fôlego e ergueu os olhos para Marqo, para de seguida voltar aplicar os lábios naquela carne fresca e vermelha.
Seguiu-se uma movimentação ritmada com a cabeça, Marqo com os olhos regalados, exprimiu todo o seu prazer.
- Devagar – pediu. – Faz com que dure….Ah é tão bom!...mais!..continua!
- Gostas? – sorriu Cris.
- Xiuu…chupa-o todo…engole-o todo…mhhhhh!
Cris, sem descanso, continuou freneticamente a chupar e deliciar Marqo.
- Ah…adoro!...matas-me de prazer! Estou….estou quase….!
Á medida que a boca de Cris, chupava, trincava, a mão também subia e descia rapidamente naquele rolo de carne.
- Oh!..Que delicia…mais depressa! Não consigo aguentar mais!...
Cris, parou nesse instante para desespero de Marqo.
- Não pares agora!..ah!..assim está melhor!..Continua..assim!
Marqo não podendo aguentar mais gritou:
- Oh..! Estou a vir-me!.. Venho-me! Oh céus!..
Antes de acabar estas palavras, Cris, desenfiou o pénis de sua boca, e o verdadeiro dilúvio do néctar, escorreu para os seus seios!
- Porque o tiraste da boca? Tu sabes como eu gosto de terminar na tua boca!
- Porque estavas a fazer-me cócegas no estômago!...
Capitulo V
Após um farto e delicioso pequeno-almoço, para recuperar as energias, o casal despede-se com um beijo intenso e caloroso.
Marqo, um conceituado empresário no ramo de lingerie, iria passar o resto do dia a fazer um casting para a escolha de uma modelo a fim de representar a sua marca de roupa interior feminina num catálogo. Começavam a chegar as jovens modelos para o casting.
- Vamos meninas!!! Vão-se mudar de roupa - ordenou Marqo.
Ao dirigir-se para a sala, onde se daria o casting, ouve uma voz sensual.
- Olhe…desculpe! Eu vinha para o casting!!
- Veio falar com a pessoa indicada. – diz-lhe Marqo.
Ao entrar, fechando a porta atrás de si, a jovem irradiou toda a sua beleza. Uns olhos castanhos amendoados muito profundos e o brilho do cabelo comprido canelado com algumas madeixas claras, deixaram Marqo estupefacto com tamanha beleza, sobressaíam uns seios bastante desenvolvidos e naturais.
- Vem.. o casting será feito exclusivamente por mim, vem até ao meu gabinete, comecemos por ti. – retorquiu Marqo, já louco de tesão, com aquele cenário de sensualidade.
Ele senta-se na sua cadeira, e ela senta-se e cruza as pernas.
- Diz me lá como te chamas, idade, o que fazes, essas coisas.
- Eu chamo-me Su tenho 26 anos e neste momento estou desempregada.
Marqo nem a ouvia, limitava-se a olhar fixamente para o seu corpo, parecia que estava em coma, nem pestanejava.
De repente Su levanta-se e senta-se no colo de Marqo afagando seu cabelo, ele beija-a sem pedir permissão e coloca-a em cima da sua secretária. Marqo desaperta-lhe a veste que lhe ocultava as partes íntimas e começou a exercer a sua perícia com dedos suaves no clítoris e nos lábios de Su até ela soltar o primeiro gemido abafado.
- Oh!!!! Mete-mo já!! – Exclamou Su de pernas abertas para receber o objecto do seu desejo!
Marqo obedeceu prontamente, sacou do seu grande canhão e penetrou-a vezes sem conta.
- Oh….oh…ah!! Ah..!! O teu mastro é enorme!
- Como tas apertadinha, mhhhh !!
- Mete…mete… isso!! Empurra até doer..! Meu animal!
Aquela linguagem excitava-o ainda mais e não pode conter-se mais, até que o seu esperma esguichava para a vagina da jovem.
Marqo saiu de cima da mulher e quando já vestia a camisola sentiu uma boca deliciosamente quente a chupar-lhe o pénis ainda tesudo, e enquanto ela tentava avidamente engolir todas as gotas que ainda saíam do mastro do rapaz…..
- Olhe desculpe…desculpe!... Acorde!..o Sr. está bem?
Ufa….que sonho!! Ando completamente viciado em sexo. – disse ele para seus botões.
- Desculpe-me, onde íamos? Olhe não é preciso, você está contratada, deixe o seu número de telemóvel, eu irei contactá-la.
Marqo, um conceituado empresário no ramo de lingerie, iria passar o resto do dia a fazer um casting para a escolha de uma modelo a fim de representar a sua marca de roupa interior feminina num catálogo. Começavam a chegar as jovens modelos para o casting.
- Vamos meninas!!! Vão-se mudar de roupa - ordenou Marqo.
Ao dirigir-se para a sala, onde se daria o casting, ouve uma voz sensual.
- Olhe…desculpe! Eu vinha para o casting!!
- Veio falar com a pessoa indicada. – diz-lhe Marqo.
Ao entrar, fechando a porta atrás de si, a jovem irradiou toda a sua beleza. Uns olhos castanhos amendoados muito profundos e o brilho do cabelo comprido canelado com algumas madeixas claras, deixaram Marqo estupefacto com tamanha beleza, sobressaíam uns seios bastante desenvolvidos e naturais.
- Vem.. o casting será feito exclusivamente por mim, vem até ao meu gabinete, comecemos por ti. – retorquiu Marqo, já louco de tesão, com aquele cenário de sensualidade.
Ele senta-se na sua cadeira, e ela senta-se e cruza as pernas.
- Diz me lá como te chamas, idade, o que fazes, essas coisas.
- Eu chamo-me Su tenho 26 anos e neste momento estou desempregada.
Marqo nem a ouvia, limitava-se a olhar fixamente para o seu corpo, parecia que estava em coma, nem pestanejava.
De repente Su levanta-se e senta-se no colo de Marqo afagando seu cabelo, ele beija-a sem pedir permissão e coloca-a em cima da sua secretária. Marqo desaperta-lhe a veste que lhe ocultava as partes íntimas e começou a exercer a sua perícia com dedos suaves no clítoris e nos lábios de Su até ela soltar o primeiro gemido abafado.
- Oh!!!! Mete-mo já!! – Exclamou Su de pernas abertas para receber o objecto do seu desejo!
Marqo obedeceu prontamente, sacou do seu grande canhão e penetrou-a vezes sem conta.
- Oh….oh…ah!! Ah..!! O teu mastro é enorme!
- Como tas apertadinha, mhhhh !!
- Mete…mete… isso!! Empurra até doer..! Meu animal!
Aquela linguagem excitava-o ainda mais e não pode conter-se mais, até que o seu esperma esguichava para a vagina da jovem.
Marqo saiu de cima da mulher e quando já vestia a camisola sentiu uma boca deliciosamente quente a chupar-lhe o pénis ainda tesudo, e enquanto ela tentava avidamente engolir todas as gotas que ainda saíam do mastro do rapaz…..
- Olhe desculpe…desculpe!... Acorde!..o Sr. está bem?
Ufa….que sonho!! Ando completamente viciado em sexo. – disse ele para seus botões.
- Desculpe-me, onde íamos? Olhe não é preciso, você está contratada, deixe o seu número de telemóvel, eu irei contactá-la.
Capitulo VI
O resto do dia foi passado a rever contratos com fornecedores, ficou deveras impressionado com a beleza da rapariga, a cabeça de Marqo estava totalmente ocupada com o pensamento da bela jovem e não era só a cabeça de cima, a de baixo pensava igualmente.
Quando estava a sair do seu escritório, para regressar a casa recebe uma mensagem no seu telemóvel, era o seu amigo de longa data, que o convidava para depois do jantar, ir beber um copo.
Marqo desde que casara nunca mais foi o mesmo, tornou-se num rapaz mais pacato, não havia nenhum rapaz que fosse mais safado do que ele, no seu tempo de solteiro, só mesmo o seu amigo, respondeu-lhe que saía, mas tinha medo da reacção da mulher.
Ao chegar a casa, Marqo deparou com a sua mulher deitada seminua no sofá!
- Olá meu amorzinho! Deixa-me dar um beijinho na mulher mais linda do mundo! – Diz Marqo.
- Mau! Tanta graxa, porquê? O que precisas desta vez?
- Oh amor! Precisava de sair com um amigo meu? Deixas? Deixa lá!
- Tu! Eu logo vi! Podes sair, vá!
A hora de jantar passou num ápice, Marqo lavou a loiça enquanto Cris descansava no sofá.
Ele depois foi tomar um duche, e vestiu as suas calças de ganga e uma camisa escura, colocou gel no cabelo e estava pronto.
- Até logo….! Não esperes por mim!
- Bem…! Agora demora-te!
Luís e Marqo ficaram de se encontrar num bar conhecido, e á hora marcada lá estavam eles a conversar e beber Malibu.
Depois de uma hora de lembranças, e uma garrafa quase bebida, entram duas raparigas e sentam-se na mesa ao lado da deles.
Marqo fica estupefacto, quando reconhece, umas das raparigas, era a Su.
Ela reconhece-o e cumprimenta-o com um sorriso, e ele retribui.
O bar ia enchendo, os olhares de Marqo e Su cruzam-se várias vezes ao longo da noite, o calor apertava, a tesão aumentava.
Marqo propõe a Luís que se juntem a elas, e sem demora estavam na mesa ao lado. Ele quis ficar ao lado de Su.
O efeito da sua beleza, o calor que ela produzia em Marco, ao mesmo tempo que os seus seios se erguiam e baixavam com a intensidade das emoções, contribuiu para que o membro musculado de Marqo se erguesse dentro das calças.
Su sabia que excitava Marqo e resolveu encostar a sua perna á dele, ela trincava os lábios ajeitava o cabelo com aquela sensualidade, deixando Marqo com água na boca.
Su coloca a mão em cima da perna esquerda de Marqo, e lentamente percorre até ao membro aprisionado nas calças, louco para se soltar.
Quando Marqo ia fazer o mesmo com a sua mão, Su diz:
- Vamos sair, daqui para fora?
- Sim.. vamos! – diz sem demora Marqo!
Já na rua, Marqo excitadíssimo diz para Su:
- Para onde vamos?
- Marqo safado, cada um vai para sua casa…até amanha!
Despedem-se e vão para casa.
Marqo chega a casa, desolado mas ainda com uma tesão, e não se deita antes de aliviar aquela tensão e tesão toda, masturbando-se..
O resto do dia foi passado a rever contratos com fornecedores, ficou deveras impressionado com a beleza da rapariga, a cabeça de Marqo estava totalmente ocupada com o pensamento da bela jovem e não era só a cabeça de cima, a de baixo pensava igualmente.
Quando estava a sair do seu escritório, para regressar a casa recebe uma mensagem no seu telemóvel, era o seu amigo de longa data, que o convidava para depois do jantar, ir beber um copo.
Marqo desde que casara nunca mais foi o mesmo, tornou-se num rapaz mais pacato, não havia nenhum rapaz que fosse mais safado do que ele, no seu tempo de solteiro, só mesmo o seu amigo, respondeu-lhe que saía, mas tinha medo da reacção da mulher.
Ao chegar a casa, Marqo deparou com a sua mulher deitada seminua no sofá!
- Olá meu amorzinho! Deixa-me dar um beijinho na mulher mais linda do mundo! – Diz Marqo.
- Mau! Tanta graxa, porquê? O que precisas desta vez?
- Oh amor! Precisava de sair com um amigo meu? Deixas? Deixa lá!
- Tu! Eu logo vi! Podes sair, vá!
A hora de jantar passou num ápice, Marqo lavou a loiça enquanto Cris descansava no sofá.
Ele depois foi tomar um duche, e vestiu as suas calças de ganga e uma camisa escura, colocou gel no cabelo e estava pronto.
- Até logo….! Não esperes por mim!
- Bem…! Agora demora-te!
Luís e Marqo ficaram de se encontrar num bar conhecido, e á hora marcada lá estavam eles a conversar e beber Malibu.
Depois de uma hora de lembranças, e uma garrafa quase bebida, entram duas raparigas e sentam-se na mesa ao lado da deles.
Marqo fica estupefacto, quando reconhece, umas das raparigas, era a Su.
Ela reconhece-o e cumprimenta-o com um sorriso, e ele retribui.
O bar ia enchendo, os olhares de Marqo e Su cruzam-se várias vezes ao longo da noite, o calor apertava, a tesão aumentava.
Marqo propõe a Luís que se juntem a elas, e sem demora estavam na mesa ao lado. Ele quis ficar ao lado de Su.
O efeito da sua beleza, o calor que ela produzia em Marco, ao mesmo tempo que os seus seios se erguiam e baixavam com a intensidade das emoções, contribuiu para que o membro musculado de Marqo se erguesse dentro das calças.
Su sabia que excitava Marqo e resolveu encostar a sua perna á dele, ela trincava os lábios ajeitava o cabelo com aquela sensualidade, deixando Marqo com água na boca.
Su coloca a mão em cima da perna esquerda de Marqo, e lentamente percorre até ao membro aprisionado nas calças, louco para se soltar.
Quando Marqo ia fazer o mesmo com a sua mão, Su diz:
- Vamos sair, daqui para fora?
- Sim.. vamos! – diz sem demora Marqo!
Já na rua, Marqo excitadíssimo diz para Su:
- Para onde vamos?
- Marqo safado, cada um vai para sua casa…até amanha!
Despedem-se e vão para casa.
Marqo chega a casa, desolado mas ainda com uma tesão, e não se deita antes de aliviar aquela tensão e tesão toda, masturbando-se..
Capitulo VII
Cris estava deitada mas acordada, aguardava por Marqo ansiosa. A porta de casa abriu, ela fechou os olhos fingindo que dormia. Marqo não foi para o quarto e ela estranhou a demora, silenciosamente de pés descalços foi ao seu encontro. No corredor ouviu uns gemidos que vinham da sala, apercebeu-se que Marqo estava a ver um filme daqueles do “corpo humano” e pensou: “O meu Marquito não existe, a esta hora a ver filmes!!!”. Silenciosamente entrou na sala, ficou parada a olhar, pois adorava vê-lo brincar com o seu torpedo. O desejo de assistir de perto, fez com que anunciasse a sua presença. Delicadamente sem querer interromper, aproximou-se e por detrás do sofá, inclinou-se e sussurrou-lhe ao ouvido:
- Xiuuu não te assustes. - Marqo atrapalhado sorriu. Ela beijou-lhe a nuca e disse:
- Faz de conta que não estou aqui, não pares, quero que o faças para mim, espera um pouco já volto.
Marqo ficou perplexo com a sua mulher, ele sabia que ela tinha o dom de o deixar louco, como o provocar e torturar.
Cris estava nua como habitualmente dormia, o ambiente deu-lhe vontade de fazer algo diferente, adepta da sedução, resolveu vestir apenas, uma saia de couro preta muito curta e um soutien de atilhos à frente sem copas para realçar o belo peito que tinha, calçou umas botas de cano alto acima do joelho.
Marqo enquanto esperava resolveu despir-se. Nisto ouve os passos de Cris... virou-se e ficou paralisado, contemplou cada curva como se fosse a primeira vez, assistiu a cada passo dado em sua direcção, por momentos sentiu uma agonia tão grande, todo aquele tesão que tinha, ter sido provocado por uma mulher muito bonita que o tirava do sério e em sua casa tinha uma mulher perfeita, a ideia de a perder provocou-lhe um aperto...
Marqo olhou-a nos olhos e disse:
- Cris desculpa, preciso contar-te algo que me perturba.
Cris tapou-lhe a boca...
-Xiuuu, agora não!!!
Num impulso mais violento, empurrou-o, Marqo cai no sofá, e ela disse-lhe:
- Quero ver-te tocar, masturba-te para mim, ..agora!!
A sala estava iluminada por um único candeeiro de luz fosca, o corpo de Cris reflectia a sua sombra na parede, estava linda, capaz de levantar um morto. Marqo excitado com todo o domínio dela, começa a massajar o seu melhor amigo.
- É isto que queres? Assim? Humm..Gostas? Olha bem para esta cabecinha, excita-te?
Cris em frente ao seu amado, delicia-se a olhar..delicadamente vai tocando os seus seios, os mamilos erectos torturam Marqo , que perturbado profere palavras obscenas que Cris adora,
-Está tão duro o meu caralho, queres?
Ela aproxima-se um pouco mais e Marqo não resistindo tenta tocar-lhe.
-Não..ainda não.
O pénis de Marqo estava ao rubro, Cris provocando ainda mais, coloca uma perna em cima do sofá bem juntinho a ele, e masturba-se também. Marqo de tão perto ouvia todos os sons dos dedos em contacto com a sua xaninha..quase adivinhava aquela dança digital..roda..roda..dentro..fora..roda..roda..dentro..mais dentro e fora.
O tesão era muito, o casal perdidos em gemidos provocam-se mutuamente. Marqo em delírio pelo suplicio de não lhe tocar diz-lhe:
- Toma o meu leitinho, toma..só para ti..toma.
E perde-se num longo e extasiado gemido e vem-se. Cris envolvida no grito do tarzan solta o seu grito de mulher fatal. Sentindo todo o seu corpo vibrar num orgasmo selvagem.
Marqo agarra-a em seus braços e beija-a dizendo-lhe:
- Amo-te... tu és a minha loucura, só tu...
Cris sorriu e disse-lhe:
- Vamos para a cama? A noite é uma criança!!!! Tesão conta-me agora o que me querias dizer....
Cris estava deitada mas acordada, aguardava por Marqo ansiosa. A porta de casa abriu, ela fechou os olhos fingindo que dormia. Marqo não foi para o quarto e ela estranhou a demora, silenciosamente de pés descalços foi ao seu encontro. No corredor ouviu uns gemidos que vinham da sala, apercebeu-se que Marqo estava a ver um filme daqueles do “corpo humano” e pensou: “O meu Marquito não existe, a esta hora a ver filmes!!!”. Silenciosamente entrou na sala, ficou parada a olhar, pois adorava vê-lo brincar com o seu torpedo. O desejo de assistir de perto, fez com que anunciasse a sua presença. Delicadamente sem querer interromper, aproximou-se e por detrás do sofá, inclinou-se e sussurrou-lhe ao ouvido:
- Xiuuu não te assustes. - Marqo atrapalhado sorriu. Ela beijou-lhe a nuca e disse:
- Faz de conta que não estou aqui, não pares, quero que o faças para mim, espera um pouco já volto.
Marqo ficou perplexo com a sua mulher, ele sabia que ela tinha o dom de o deixar louco, como o provocar e torturar.
Cris estava nua como habitualmente dormia, o ambiente deu-lhe vontade de fazer algo diferente, adepta da sedução, resolveu vestir apenas, uma saia de couro preta muito curta e um soutien de atilhos à frente sem copas para realçar o belo peito que tinha, calçou umas botas de cano alto acima do joelho.
Marqo enquanto esperava resolveu despir-se. Nisto ouve os passos de Cris... virou-se e ficou paralisado, contemplou cada curva como se fosse a primeira vez, assistiu a cada passo dado em sua direcção, por momentos sentiu uma agonia tão grande, todo aquele tesão que tinha, ter sido provocado por uma mulher muito bonita que o tirava do sério e em sua casa tinha uma mulher perfeita, a ideia de a perder provocou-lhe um aperto...
Marqo olhou-a nos olhos e disse:
- Cris desculpa, preciso contar-te algo que me perturba.
Cris tapou-lhe a boca...
-Xiuuu, agora não!!!
Num impulso mais violento, empurrou-o, Marqo cai no sofá, e ela disse-lhe:
- Quero ver-te tocar, masturba-te para mim, ..agora!!
A sala estava iluminada por um único candeeiro de luz fosca, o corpo de Cris reflectia a sua sombra na parede, estava linda, capaz de levantar um morto. Marqo excitado com todo o domínio dela, começa a massajar o seu melhor amigo.
- É isto que queres? Assim? Humm..Gostas? Olha bem para esta cabecinha, excita-te?
Cris em frente ao seu amado, delicia-se a olhar..delicadamente vai tocando os seus seios, os mamilos erectos torturam Marqo , que perturbado profere palavras obscenas que Cris adora,
-Está tão duro o meu caralho, queres?
Ela aproxima-se um pouco mais e Marqo não resistindo tenta tocar-lhe.
-Não..ainda não.
O pénis de Marqo estava ao rubro, Cris provocando ainda mais, coloca uma perna em cima do sofá bem juntinho a ele, e masturba-se também. Marqo de tão perto ouvia todos os sons dos dedos em contacto com a sua xaninha..quase adivinhava aquela dança digital..roda..roda..dentro..fora..roda..roda..dentro..mais dentro e fora.
O tesão era muito, o casal perdidos em gemidos provocam-se mutuamente. Marqo em delírio pelo suplicio de não lhe tocar diz-lhe:
- Toma o meu leitinho, toma..só para ti..toma.
E perde-se num longo e extasiado gemido e vem-se. Cris envolvida no grito do tarzan solta o seu grito de mulher fatal. Sentindo todo o seu corpo vibrar num orgasmo selvagem.
Marqo agarra-a em seus braços e beija-a dizendo-lhe:
- Amo-te... tu és a minha loucura, só tu...
Cris sorriu e disse-lhe:
- Vamos para a cama? A noite é uma criança!!!! Tesão conta-me agora o que me querias dizer....
Capitulo VIII
Eram nove horas da manhã e Marqo entrava novamente no seu escritório. Hoje iria entrar em contacto com a Su para discutirem assuntos relacionados com o catálogo. Procurou o nome de telemóvel de Su e ligou-lhe.
- Su, bom dia, daqui fala Marqo da Hot Lingerie.
- Olá, bom dia. Apanhou-me num belo sítio! Estou na cama!
- Olhe, que desperdício! Su, liguei-lhe para saber quando está livre, para falarmos acerca do nosso trabalho.
- Posso passar aí depois do almoço, pode ser?
- Pode, então até logo. - respondeu Marqo.
A manha foi bastante produtiva, reuniões e mais reuniões, deixaram Marqo bastante cansado.
Ás duas e cinco Su, bate a porta do escritório de Marqo.
- Faz favor, menina Su, entre!
- Olá, tudo bem desde a ultima vez em que nos vimos?
- Sim, tudo. Bom, temos o material todo pronto… - mudou de assunto rapidamente, devido a sentir-se embaraçado.
- ……e falta combinar o dia para a sessão fotográfica. Hoje tive várias reuniões, chatas e cansativas, e queria despachar este assunto?
- Marqo, sente-se cansado? Posso fazer-lhe uma massagem, se quiser, sou boa nisso.
“Sou boa nisso..!”….“ Tu deves ser boa em tudo”..pensou Marqo.
- Se a massagem for estritamente de carácter profissional, podes fazer. – rematou Marqo, fazendo-se de forte.
Su levanta-se e passa por de trás da cadeira de Marqo, aplica as mãos nos ombros do rapaz, e massaja a zona dorida. Aliviado e já excitado, com pele de galinha, Marqo pede a Su para subir com as mãos para o pescoço. Su, em vez disso, desce e começa a desapertar a camisa do rapaz, ao mesmo tempo que lhe chupa a orelha, e introduzindo sua língua dentro da mesma, provocando um arrepio a Marqo.
Com as mãos, Su massaja os mamilos de Marqo, e sussurrou-lhe ao ouvido:
- Quero provar-te!
O palavras, Marqo baixa os seus jeans e expõe o seu gigantesco caralho. A jovem ficou de boca aberta com aquela imagem, a respiração saía-lhe quente e ofegante dos lábios. Ela despe as suas vestes e deixa somente as botas de cano alto calçadas. Su expôs toda a sua nudez, os pelos púbicos encaracolados e negros cobria-lhe a gruta, Marqo separou os lábios vaginais e a fenda vermelha surgiu no meio.
Ele abre a gaveta e tira um preservativo tamanho xxl e pede a Su que o coloque com a sua boquinha.
Marqo sentado na cadeira, convidou Su para se sentar e encaixar a sua vagina, quente e molhada no seu membro. De costas para ele, Su encaixa-se e manobra as ancas de uma maneira graciosa. A mão de Marqo esfrega o clítoris da rapariga, provocando gritos desenfreados.
- Ah ! Ai…ai, mais forte!
Su apoiada com os pés na cadeira levanta e baixa as suas ancas forte e continuadamente, cavalgando naquele rolo de carne, enquanto Marqo, descansado, goza aquele momento.
Su demonstrava ser uma comilona, Marqo estava quase a vir-se e Su diz-lhe:
- Ainda não! Quero mais, seu filho da mãe, não te venhas.
E Marqo veio-se.
Mas Su, não parava, continuava a cavalgar sem descanso, seu corpo suava por todos os lados. Marqo ofereceu-lhe mais carne rija, ela sem descanso continuava a descer e a subir com as ancas.
Passado dez minutos, Su entrava em delírio, o seu corpo demonstrava que a hora dela estava a chegar, tremia por todo o lado, e Marqo fez questão de esperar por ela, e gozaram ao mesmo tempo.
- Uf! Foi uma maravilha! – Diz Su.
- Se foi, adorei esta massagem, podemos repeti-la logo á noite?
- Hoje não, tenho que ficar em casa ver o Porto – Sporting.
- Então a sessão fotográfica pode ficar para depois de amanha?
- Sim, pode. – Diz Su.
Beijam-se e despedem-se.
- Su, bom dia, daqui fala Marqo da Hot Lingerie.
- Olá, bom dia. Apanhou-me num belo sítio! Estou na cama!
- Olhe, que desperdício! Su, liguei-lhe para saber quando está livre, para falarmos acerca do nosso trabalho.
- Posso passar aí depois do almoço, pode ser?
- Pode, então até logo. - respondeu Marqo.
A manha foi bastante produtiva, reuniões e mais reuniões, deixaram Marqo bastante cansado.
Ás duas e cinco Su, bate a porta do escritório de Marqo.
- Faz favor, menina Su, entre!
- Olá, tudo bem desde a ultima vez em que nos vimos?
- Sim, tudo. Bom, temos o material todo pronto… - mudou de assunto rapidamente, devido a sentir-se embaraçado.
- ……e falta combinar o dia para a sessão fotográfica. Hoje tive várias reuniões, chatas e cansativas, e queria despachar este assunto?
- Marqo, sente-se cansado? Posso fazer-lhe uma massagem, se quiser, sou boa nisso.
“Sou boa nisso..!”….“ Tu deves ser boa em tudo”..pensou Marqo.
- Se a massagem for estritamente de carácter profissional, podes fazer. – rematou Marqo, fazendo-se de forte.
Su levanta-se e passa por de trás da cadeira de Marqo, aplica as mãos nos ombros do rapaz, e massaja a zona dorida. Aliviado e já excitado, com pele de galinha, Marqo pede a Su para subir com as mãos para o pescoço. Su, em vez disso, desce e começa a desapertar a camisa do rapaz, ao mesmo tempo que lhe chupa a orelha, e introduzindo sua língua dentro da mesma, provocando um arrepio a Marqo.
Com as mãos, Su massaja os mamilos de Marqo, e sussurrou-lhe ao ouvido:
- Quero provar-te!
O palavras, Marqo baixa os seus jeans e expõe o seu gigantesco caralho. A jovem ficou de boca aberta com aquela imagem, a respiração saía-lhe quente e ofegante dos lábios. Ela despe as suas vestes e deixa somente as botas de cano alto calçadas. Su expôs toda a sua nudez, os pelos púbicos encaracolados e negros cobria-lhe a gruta, Marqo separou os lábios vaginais e a fenda vermelha surgiu no meio.
Ele abre a gaveta e tira um preservativo tamanho xxl e pede a Su que o coloque com a sua boquinha.
Marqo sentado na cadeira, convidou Su para se sentar e encaixar a sua vagina, quente e molhada no seu membro. De costas para ele, Su encaixa-se e manobra as ancas de uma maneira graciosa. A mão de Marqo esfrega o clítoris da rapariga, provocando gritos desenfreados.
- Ah ! Ai…ai, mais forte!
Su apoiada com os pés na cadeira levanta e baixa as suas ancas forte e continuadamente, cavalgando naquele rolo de carne, enquanto Marqo, descansado, goza aquele momento.
Su demonstrava ser uma comilona, Marqo estava quase a vir-se e Su diz-lhe:
- Ainda não! Quero mais, seu filho da mãe, não te venhas.
E Marqo veio-se.
Mas Su, não parava, continuava a cavalgar sem descanso, seu corpo suava por todos os lados. Marqo ofereceu-lhe mais carne rija, ela sem descanso continuava a descer e a subir com as ancas.
Passado dez minutos, Su entrava em delírio, o seu corpo demonstrava que a hora dela estava a chegar, tremia por todo o lado, e Marqo fez questão de esperar por ela, e gozaram ao mesmo tempo.
- Uf! Foi uma maravilha! – Diz Su.
- Se foi, adorei esta massagem, podemos repeti-la logo á noite?
- Hoje não, tenho que ficar em casa ver o Porto – Sporting.
- Então a sessão fotográfica pode ficar para depois de amanha?
- Sim, pode. – Diz Su.
Beijam-se e despedem-se.
Capitulo IX
Marqo só depois de ter feito sexo com a Su, é que se lembrou de que tinha acabado de trair a sua mulher! Nunca pensara fazer isso na sua vida, mas a Su era uma beldade.
Mas sabia que o que tinha feito era imperdoável, se Cris soubesse era o fim do casamento. Portanto teria que esconder esta traição, até aos limites.
Mais tarde ao chegar a casa, esta estava silenciosa, sinal que Cris ainda não tinha chegado, resolveu eliminar as provas da traição, tomou um refrescante duche para eliminar o perfume de Su, colocou a roupa na máquina e ligou-a.
Resolveu preparar um belo jantar para os dois. Hoje ia convidá-la para sair um pouco, talvez ao cinema.
Depois de ela ter chegado estiveram um pouco a conversa, e decidiram contratar uma empregada, para aliviar a carga de trabalho.
Eram vinte e duas horas quando chegaram ao cinema, e Marqo quando viu o título do filme em exibição até se engasgou, o nome era “Traição”.
Depois de estarem sentados na fila correspondente, e as luzes já se terem apagado e com o balde de pipocas no colo, chega uma rapariga e pede licença para sentar-se no lugar mesmo ao lado deles, e é quando Marqo reconhece o perfume da rapariga, só podia ser a Su. E era mesmo.
- Olá!! – diz Su. – Por aqui?
- Sim! Estou com a minha mulher a Cris, não sei se conheces? – gaguejou Marqo.
- Cris esta é a Su, que vai fazer de modelo para o catálogo da empresa!
- Olá!! – disseram as duas ao mesmo tempo.
Nisto começa o filme, e fez-se silêncio. Cris sentada ao lado de Su, e Marqo nem queria acreditar.
As cenas do filme eram bastante sensuais e eróticas e Su deixou cair a mão para a perna de Cris, esta levava uma mini-saia bem curta. Cris gostou daquele toque e sem mais nem menos junta-lhe a mão, e sorriem uma para a outra. Existiu uma grande afinidade entre elas, apesar de mal se conhecerem.
De mãos dadas, durante alguns minutos, o suor provocado pelo contacto das mãos, excita-as. Cris agarra na mão de Su e convida-a a passa-la junto as pernas.
O escuro permitia estas coisas, e até mesmo Marqo nem se apercebia de nada. A mão de Su apalpava as pernas e coxas, sem contemplações. E sussurraram qualquer coisa no ouvido uma da outra.
- Querido tenho que ir ao WC, está bem? – diz baixinho Cris.
- Está bem, leva a minha! – Responde-lhe.
Depois de Cris sair, Marqo ia a falar com Su, mas esta levanta-se e sai também, Marqo fica confuso.
Ao chegar à casa de banho Su encontra Cris encostada num lavatório e com a mini-saia levantada para cima, onde exibia o seu tesouro. Su começa a beijar Cris, ofegantemente nos lábios, até que Cris corresponde ao toque da língua. Ao mesmo tempo, as mãos de Su enfiaram-se entre as coxas de Cris e começou a esfregá-la com vigor.
Cris afastou a mão de Su que continuava a explorar as coxas, beijou o rosto, a boca, o nariz, desceu até aos seios, saboreando cada pedaço das mamas.
- Espera, nunca fiz isto com uma mulher! - Diz Cris.
- Xiu…eu ensino-te. Toca-me aqui – suplicou-lhe.
Por fim, Cris cedeu e pôs-se a acariciar o monte de pintelhos escuros da vagina de Su, e finalmente masturbaram-se uma a outra até ao seus corpos contorcerem-se de felicidade, com gemidos de gozo, e sem vergonha.
No fim Cris desabafa com Su:
- Um dia destes temos que tratar desta zona capilar, agora a moda é estar rapadinha, e tu agora vais ser modelo, vais ter que rapar. – Disse-lhe Cris.
- Ok, vais ser tu a rapar.
Ao saírem reparam que o filme acabara e viram Marqo desesperadamente a procura da mulher quando vê as duas juntas.
“..Prontos, já lhe contou..”, Pensou ele.
As duas envergonhadas, sorriram para ele, e depois disso despediram-se uns dos outros!
Mas sabia que o que tinha feito era imperdoável, se Cris soubesse era o fim do casamento. Portanto teria que esconder esta traição, até aos limites.
Mais tarde ao chegar a casa, esta estava silenciosa, sinal que Cris ainda não tinha chegado, resolveu eliminar as provas da traição, tomou um refrescante duche para eliminar o perfume de Su, colocou a roupa na máquina e ligou-a.
Resolveu preparar um belo jantar para os dois. Hoje ia convidá-la para sair um pouco, talvez ao cinema.
Depois de ela ter chegado estiveram um pouco a conversa, e decidiram contratar uma empregada, para aliviar a carga de trabalho.
Eram vinte e duas horas quando chegaram ao cinema, e Marqo quando viu o título do filme em exibição até se engasgou, o nome era “Traição”.
Depois de estarem sentados na fila correspondente, e as luzes já se terem apagado e com o balde de pipocas no colo, chega uma rapariga e pede licença para sentar-se no lugar mesmo ao lado deles, e é quando Marqo reconhece o perfume da rapariga, só podia ser a Su. E era mesmo.
- Olá!! – diz Su. – Por aqui?
- Sim! Estou com a minha mulher a Cris, não sei se conheces? – gaguejou Marqo.
- Cris esta é a Su, que vai fazer de modelo para o catálogo da empresa!
- Olá!! – disseram as duas ao mesmo tempo.
Nisto começa o filme, e fez-se silêncio. Cris sentada ao lado de Su, e Marqo nem queria acreditar.
As cenas do filme eram bastante sensuais e eróticas e Su deixou cair a mão para a perna de Cris, esta levava uma mini-saia bem curta. Cris gostou daquele toque e sem mais nem menos junta-lhe a mão, e sorriem uma para a outra. Existiu uma grande afinidade entre elas, apesar de mal se conhecerem.
De mãos dadas, durante alguns minutos, o suor provocado pelo contacto das mãos, excita-as. Cris agarra na mão de Su e convida-a a passa-la junto as pernas.
O escuro permitia estas coisas, e até mesmo Marqo nem se apercebia de nada. A mão de Su apalpava as pernas e coxas, sem contemplações. E sussurraram qualquer coisa no ouvido uma da outra.
- Querido tenho que ir ao WC, está bem? – diz baixinho Cris.
- Está bem, leva a minha! – Responde-lhe.
Depois de Cris sair, Marqo ia a falar com Su, mas esta levanta-se e sai também, Marqo fica confuso.
Ao chegar à casa de banho Su encontra Cris encostada num lavatório e com a mini-saia levantada para cima, onde exibia o seu tesouro. Su começa a beijar Cris, ofegantemente nos lábios, até que Cris corresponde ao toque da língua. Ao mesmo tempo, as mãos de Su enfiaram-se entre as coxas de Cris e começou a esfregá-la com vigor.
Cris afastou a mão de Su que continuava a explorar as coxas, beijou o rosto, a boca, o nariz, desceu até aos seios, saboreando cada pedaço das mamas.
- Espera, nunca fiz isto com uma mulher! - Diz Cris.
- Xiu…eu ensino-te. Toca-me aqui – suplicou-lhe.
Por fim, Cris cedeu e pôs-se a acariciar o monte de pintelhos escuros da vagina de Su, e finalmente masturbaram-se uma a outra até ao seus corpos contorcerem-se de felicidade, com gemidos de gozo, e sem vergonha.
No fim Cris desabafa com Su:
- Um dia destes temos que tratar desta zona capilar, agora a moda é estar rapadinha, e tu agora vais ser modelo, vais ter que rapar. – Disse-lhe Cris.
- Ok, vais ser tu a rapar.
Ao saírem reparam que o filme acabara e viram Marqo desesperadamente a procura da mulher quando vê as duas juntas.
“..Prontos, já lhe contou..”, Pensou ele.
As duas envergonhadas, sorriram para ele, e depois disso despediram-se uns dos outros!
Capitulo X
Ao chegarem a casa, Marqo puxa pela garrafa de Uísque, deita duas pedras de gelo para um copo, e saboreia o liquido sentado no sofá. Enquanto Cris foi tomar um duche, deixando espalhado pela sala o seu vestido preto.
Depois de todos os cremes, e foram muitos, Cris acompanha Marqo na sua bebida preferida. Ele adorava ver Cris com os cabelos molhados, provocava-lhe uma excitação que só ela sabia.
- Então gostaste do filme? – Perguntou ela.
- Sim, adorei, embora tivesse poucas cenas escaldantes!
- Tu livra-te de algum dia traíres-me!
- Achas! Tu és a minha única estrela, tu és o Sol da minha vida!
- Espero que sim!
Nisto Marqo beija carinhosamente a mulher, e ela retribui com a língua. Marqo é um rapaz que se excita muito facilmente, e quando uma língua faz maravilhas ainda melhor.
Marqo dá mais um gole no copo, e aproveita para meter um cubo de gelo na boca, sem ela ver.
Marqo aproxima-se dela, e suavemente beija-a com o cubo de gelo, ela sente, e fica maravilhada!
A medida que o gelo percorre primeiro o queixo, depois o pescoço vai derretendo aos poucos. De seguida Marco conduz o cubo para o peito de Cris..
- Tá frio, Marqo, aquece-me!
- Espera, já vais aquecer!
O cubo frio roça nos bicos das mamas da rapariga louca de tesão, deixando-a desesperada. Marqo continua a sua maratona, desce para o umbigo, deixando-a a beira de um ataque de nervos! Podia ver-se o caminho traçado pelo cubo, desde a boca até ao umbigo, pequenas gotas iam desaparecendo!
Quando Marco pretendia descer com o cubo de gelo até a vagina de Cris, aconteceu uma coisa terrível, o cubo tinha derretido!
- Tenho aqui outro, não te assustes!
E de seguida desceu até aos lábios vaginais, com o novo cubo de gelo, proporcionando momentos maravilhosos.
- Marqo tu deixas-me doida! Hoje estás muito amoroso!
- Achas? Então espera pelo que vem a seguir!
Pega nela ao colo e leva-a para o quarto, e diz-lhe:
- Ajoelha-te, Cris – disse Marco, num tom brusco. – Aqui, na minha frente.
Comprimiu-a de encontro aos joelhos, ao lado da cama, até ao rosto de Cris ficar ao nível certo, a uma distância de um escasso meio metro.
Virando-se para um dos lados, acendeu o candeeiro da mesa-de-cabeceira, para que luz do mesmo iluminasse o rosto da Cris. Marco desabotoou a braguilha das calças e libertou o comprido dardo de tom escuro.
- Na tua boca, Cris! – Prosseguiu num sussurro. – Lembra-te de que esta noite serás a minha escrava cativa. Este é o primeiro tributo a pagar em ocasiões semelhantes!
Cris ao mesmo tempo que ficou estupefacta, ficou doida e sem barulho e sem refilar, lá fez o que ele mandava.
A mão de Cris rodeou o pénis na base, como para impedir que o comprido rolo se lhe enfiasse na boca e a sufocasse, Sentou-se nos calcanhares e pôs-se a lamber a haste do pénis, para cima e para baixo.
- Chupa mais devagar, Cris, serve-te mais da língua, brinca com ela!
Afastando-lhe a mão do sítio onde a rapariga lhe agarrava na base do pénis, prendeu-lhe a cabeça entre as mãos segurando-a, ao mesmo tempo que começava a enfiar-se e desenfiar-se com mais vigor.
- Mostra o teu amor com a língua, minha escravazinha, hoje só levas isto!
Depois de todos os cremes, e foram muitos, Cris acompanha Marqo na sua bebida preferida. Ele adorava ver Cris com os cabelos molhados, provocava-lhe uma excitação que só ela sabia.
- Então gostaste do filme? – Perguntou ela.
- Sim, adorei, embora tivesse poucas cenas escaldantes!
- Tu livra-te de algum dia traíres-me!
- Achas! Tu és a minha única estrela, tu és o Sol da minha vida!
- Espero que sim!
Nisto Marqo beija carinhosamente a mulher, e ela retribui com a língua. Marqo é um rapaz que se excita muito facilmente, e quando uma língua faz maravilhas ainda melhor.
Marqo dá mais um gole no copo, e aproveita para meter um cubo de gelo na boca, sem ela ver.
Marqo aproxima-se dela, e suavemente beija-a com o cubo de gelo, ela sente, e fica maravilhada!
A medida que o gelo percorre primeiro o queixo, depois o pescoço vai derretendo aos poucos. De seguida Marco conduz o cubo para o peito de Cris..
- Tá frio, Marqo, aquece-me!
- Espera, já vais aquecer!
O cubo frio roça nos bicos das mamas da rapariga louca de tesão, deixando-a desesperada. Marqo continua a sua maratona, desce para o umbigo, deixando-a a beira de um ataque de nervos! Podia ver-se o caminho traçado pelo cubo, desde a boca até ao umbigo, pequenas gotas iam desaparecendo!
Quando Marco pretendia descer com o cubo de gelo até a vagina de Cris, aconteceu uma coisa terrível, o cubo tinha derretido!
- Tenho aqui outro, não te assustes!
E de seguida desceu até aos lábios vaginais, com o novo cubo de gelo, proporcionando momentos maravilhosos.
- Marqo tu deixas-me doida! Hoje estás muito amoroso!
- Achas? Então espera pelo que vem a seguir!
Pega nela ao colo e leva-a para o quarto, e diz-lhe:
- Ajoelha-te, Cris – disse Marco, num tom brusco. – Aqui, na minha frente.
Comprimiu-a de encontro aos joelhos, ao lado da cama, até ao rosto de Cris ficar ao nível certo, a uma distância de um escasso meio metro.
Virando-se para um dos lados, acendeu o candeeiro da mesa-de-cabeceira, para que luz do mesmo iluminasse o rosto da Cris. Marco desabotoou a braguilha das calças e libertou o comprido dardo de tom escuro.
- Na tua boca, Cris! – Prosseguiu num sussurro. – Lembra-te de que esta noite serás a minha escrava cativa. Este é o primeiro tributo a pagar em ocasiões semelhantes!
Cris ao mesmo tempo que ficou estupefacta, ficou doida e sem barulho e sem refilar, lá fez o que ele mandava.
A mão de Cris rodeou o pénis na base, como para impedir que o comprido rolo se lhe enfiasse na boca e a sufocasse, Sentou-se nos calcanhares e pôs-se a lamber a haste do pénis, para cima e para baixo.
- Chupa mais devagar, Cris, serve-te mais da língua, brinca com ela!
Afastando-lhe a mão do sítio onde a rapariga lhe agarrava na base do pénis, prendeu-lhe a cabeça entre as mãos segurando-a, ao mesmo tempo que começava a enfiar-se e desenfiar-se com mais vigor.
- Mostra o teu amor com a língua, minha escravazinha, hoje só levas isto!
Depois do serviço completo, deixam-se dormir na cama.
Capitulo XI
Acordaram as dez da manha, o dia de sábado iria ser um descanso para os dois. Sem o stress do trabalho, o dia iria correr na perfeição. Marqo acordou e observou Cris que dormia profundamente.
- Acorda Cris, meu amor! – Disse suavemente, enfiando dois dos dedos na sua racha e esfregando, ao de leve, o clítoris excitado. – Acorda, bela adormecida, preciso rapidamente de uma foda, vê como ele está teso, olha para o teu querido.
Abraçaram-se e recordaram as delícias da noite anterior.
- Mas não te deixei seco a noite passada? – Pergunta Cris.
Marqo sabe que Cris gosta particularmente de fazer amor ao acordar, e ele também gosta, por isso faz de tudo para satisfazer a sua querida.
- Oh, mete-mo já! – Exclamou com um suspiro e abrindo as pernas para receber a enorme, gigantesca e brutal pilinha de Marqo.
Tratou-se de uma foda rápida e deliciosa, como a maior parte das fodas da manha.
Tomaram um duche e tomaram o pequeno-almoço rapidamente e foram dar um passeio. Hoje o dia seria dedicado ao campo e à natureza, coisa que não faziam muito frequente. Pegaram no carro e circularam os bons trinta minutos para uma estrada secundária onde o trânsito era inexistente.
- Cris, posso pedir te um favor?
- Bem, já vai sair disparate, mas diz.
- Este contacto com a natureza dá-me cá uma tusa, podes chupá-lo enquanto eu conduzo?
- Tu até tens umas boas e excitantes ideias, dá cá!
Cris, desaperta a braguilha ao Marqo e tira para fora o monstro aprisionado dentro das calças, dá-lhe umas belas estocadas para entesa-lo melhor. Sem demora, coloca a boca no pénis e chupa o todo, mas todo, abre a garganta e enfia-o até a base do vergalho.
Cris olha sorrateiramente para Marqo e vê que ele está a gostar, até está com os olhos fechados com tanto prazer, de repente ouve-se um batuque, o carro dá um solavanco, Cris sem querer trinca a glande do pénis, e Marqo grita com as dores.
- Ai..ai..! O que foi? – Pergunta ele.
- Não sei, pára o carro e vê.
Quando abre a porta do carro vê uma ovelha a esgueirar-se e a coxear para o outro lado da estrada.
- Foda – se batemos numa ovelha!
- Quem te manda conduzir com os olhos fechados? – Pergunta Cris.
- Oh, ela vai ficar bem.
Entraram no carro e prosseguiram viagem, continuando a fazer o que estavam a fazer, mas com mais cautelas.
- Cris, posso pedir – te outro favor? Anda pra cima de mim.
- A conduzir? Mas tu estás maluco?
- Anda lá!
- Ó meu deus.
Ela sobe para cima dele, vira as costas à estrada, apoia-se no volante, coloca os pés no banco e cavalga e cavalga no pénis teso de Marqo, este tem que levantar a cabeça para ver a estrada. As dores começavam aparecer nas pernas de Cris, ofegante e transpirava sexo por todos os poros.
Marqo encosta o carro a berma da estrada deserta, sai abre a mala do carro e convida Cris a apoiar se com as mãos na borda da mala, virando o rabo empinado para ele. Marqo enfia-o dentro da vagina e coloca um pé na borda do carro enquanto dá umas belas estocadas, e introduz um dedo no ânus de Cris, gritando desalmadamente.
Estavam tão entretidos que nem deram conta que ao seu lado passava um casal de idosos com a sua burra e é nesse momento que Marqo desenfia o pénis e explode o néctar nas nalgas de Cris, e os idosos vêm aquele lindo espectáculo, aquele liquido branco a voar para as nalgas de Cris.
- Acorda Cris, meu amor! – Disse suavemente, enfiando dois dos dedos na sua racha e esfregando, ao de leve, o clítoris excitado. – Acorda, bela adormecida, preciso rapidamente de uma foda, vê como ele está teso, olha para o teu querido.
Abraçaram-se e recordaram as delícias da noite anterior.
- Mas não te deixei seco a noite passada? – Pergunta Cris.
Marqo sabe que Cris gosta particularmente de fazer amor ao acordar, e ele também gosta, por isso faz de tudo para satisfazer a sua querida.
- Oh, mete-mo já! – Exclamou com um suspiro e abrindo as pernas para receber a enorme, gigantesca e brutal pilinha de Marqo.
Tratou-se de uma foda rápida e deliciosa, como a maior parte das fodas da manha.
Tomaram um duche e tomaram o pequeno-almoço rapidamente e foram dar um passeio. Hoje o dia seria dedicado ao campo e à natureza, coisa que não faziam muito frequente. Pegaram no carro e circularam os bons trinta minutos para uma estrada secundária onde o trânsito era inexistente.
- Cris, posso pedir te um favor?
- Bem, já vai sair disparate, mas diz.
- Este contacto com a natureza dá-me cá uma tusa, podes chupá-lo enquanto eu conduzo?
- Tu até tens umas boas e excitantes ideias, dá cá!
Cris, desaperta a braguilha ao Marqo e tira para fora o monstro aprisionado dentro das calças, dá-lhe umas belas estocadas para entesa-lo melhor. Sem demora, coloca a boca no pénis e chupa o todo, mas todo, abre a garganta e enfia-o até a base do vergalho.
Cris olha sorrateiramente para Marqo e vê que ele está a gostar, até está com os olhos fechados com tanto prazer, de repente ouve-se um batuque, o carro dá um solavanco, Cris sem querer trinca a glande do pénis, e Marqo grita com as dores.
- Ai..ai..! O que foi? – Pergunta ele.
- Não sei, pára o carro e vê.
Quando abre a porta do carro vê uma ovelha a esgueirar-se e a coxear para o outro lado da estrada.
- Foda – se batemos numa ovelha!
- Quem te manda conduzir com os olhos fechados? – Pergunta Cris.
- Oh, ela vai ficar bem.
Entraram no carro e prosseguiram viagem, continuando a fazer o que estavam a fazer, mas com mais cautelas.
- Cris, posso pedir – te outro favor? Anda pra cima de mim.
- A conduzir? Mas tu estás maluco?
- Anda lá!
- Ó meu deus.
Ela sobe para cima dele, vira as costas à estrada, apoia-se no volante, coloca os pés no banco e cavalga e cavalga no pénis teso de Marqo, este tem que levantar a cabeça para ver a estrada. As dores começavam aparecer nas pernas de Cris, ofegante e transpirava sexo por todos os poros.
Marqo encosta o carro a berma da estrada deserta, sai abre a mala do carro e convida Cris a apoiar se com as mãos na borda da mala, virando o rabo empinado para ele. Marqo enfia-o dentro da vagina e coloca um pé na borda do carro enquanto dá umas belas estocadas, e introduz um dedo no ânus de Cris, gritando desalmadamente.
Estavam tão entretidos que nem deram conta que ao seu lado passava um casal de idosos com a sua burra e é nesse momento que Marqo desenfia o pénis e explode o néctar nas nalgas de Cris, e os idosos vêm aquele lindo espectáculo, aquele liquido branco a voar para as nalgas de Cris.
Capitulo XII
Com uma naturalidade anormal, os velhinhos desceram da burra e ofereceram ao casal, extasiado de prazer, um velho farrapo para que Cris limpasse as nalgas e seguiram caminho envergonhados sem proferir uma palavra.
Aliviados e exaustos depressa cruzaram a fronteira e é Cris quem quebra o saboroso silêncio que só os apaixonados conhecem.
- Marqo?!
- Sim minha pérola amada.
- Já que estamos em Espanha levas-me a uma casa de putas?
Travando abruptamente o carro Marqo olha para a sua esposa sem saber o que dizer…
- O que queres lá ir fazer? – Pergunta atrapalhado.
- Ora, quero ver-te a comer outra mulher, quero vê-la a gemer quando o meteres todo.
- Comer outra mulher? Não sei se estou preparado para isso! - Disse baixando a cabeça lembrando-se da Su. Mas e tu? Depois não me bates? - Rindo-se para ela.
- Eu vou deixar só desta vez, não é para habituar, eu que te apanhe com outra, que vais ver o que te faço à piroca.
Seguiram caminho mergulhados em pensamentos lascivos, olhando para todo e qualquer beco procurando com ânsia contida e reprimida o local ideal para darem azo a mais uma das fantasias conjugais que fariam corar a mais pura pedra da calçada.
- Olha!!!! – Exclama Cris entusiasmada.
Mais uma travagem brusca e de novo a mesma pergunta…
- Mas não estás a ver?!
- O quê? Aquilo é um Centro Comercial, não me parece que encontremos uma casa de putas ali dentro!
- Olha bem… “Espectáculos al Vivo” na Sexshop Cojones – anuncia ela com voz teatral, orgulhosa com a descoberta.
- Tu enlouqueceste?! Com um nome tão sugestivo só pode ser coisa de gays e nisso eu não alinho. Tu falaste em mulheres, Cris… Aliás, tu falaste em putas!!!
- Oh querido, vamos lá espreitar. Vá lá, se não for apelativo compras-me um gelado e continuamos caminho… Estou em brasa!!!
Resignado e a precisar de esticar as pernas em virtude da tensão acumulada, Marqo acedeu ao pedido da sua pérola, também ele estava em brasa e com imensas dificuldades em disfarçar.
Nada fazia prever o que os seus olhos atónitos presenciavam…
Ao entrar na lojinha acolhedora, foram gentilmente conduzidos a um pitoresco jardim interior que pela intensa energia que se fazia sentir exalava odores diversos, estavam perante um ambiente erótico e orgásmico muito superior a tudo o que pudessem imaginar. Fazendo um cálculo atabalhoado, concluíram que eram três as dezenas de corpos nus que jaziam no soalho… estavam perante uma orgia. Ao sentirem sobre eles alguns olhares reprovadores, no mesmo instante materializou-se aos pés de Marqo uma loira poderosa, com umas tetas carnudas apetitosas e que, com a língua, lhe desenhou pequenos círculos em redor do umbigo. Encarou interrogativamente Cris que lhe sorriu e lhe piscou o olho, também ela estava a ter ajuda da loira misteriosa para despir as cuequinhas.
Marqo foi empurrado pela loira para um sofá repleto de artigos da loja para apreciar a sua esposa. Ao sentar -se sentiu uma coisa dura quase a entrar perigosamente o ânus. Deu um salto dizendo:
- Foda-se mas o que é esta merda? Um vibrador, de quem é esta merda? Foda -se!
Ninguém reclamou o objecto e Marqo desfez-se dele. Nunca pensou que Cris se entregasse sem medo a uma língua que não a sua, mas não conseguia deixar de tremer de desejo ao constatar que ela estava a ser lambida como nunca tinha sido até então, por uma mulher. Hipnotizado com o espectáculo que decorria a tão poucos centímetros quase morreu de susto quando penetrou sem saber uma mulher de formas voluptuosas com um sorriso lascivo plantado no olhar… sem saber o que fazer, deixou que esta cavalgasse ritmadamente. Ela era fantástica e controlava sabiamente os músculos vaginais levando-o a soltar o seu mais primitivo gemido, sentia que em cada investida, conhecia um novo sabor tal era apertadinho o buraquinho. Não sabendo mais em que pensar deixou-se levar e ela parou… a mulher levou á boca o pincel de Marqo, dando -lhe uma belas massagens… e veio-se no fim.
Marqo sentiu a raiva a aflorar-lhe às faces rosadas por não ter aguentado mais… por não ter invocado à sua mente a imagem da Lili Caneças… mas a sua parceira muda não parecia nada insatisfeita com o hidratante e saudável esperma com que acariciava as diversas partes do seu corpo miúdo e desenvolto.
Cris, estava extasiada de prazer. Tinha notado que o seu marido se entregara com alguma surpresa e dúvida ao corpo daquela mulher, e nesse momento amou-o com uma violência indescritível… Era e seria sempre o seu homem, independentemente das mulheres que comesse. Deambulou por entre os corpos suados e as danças estranhas de acasalamento daquela multidão esfomeada, perdida nos seus pensamentos… e deu um beijo do tamanho do mundo ao Marqo.
- Bem isto não era uma casa de putas, Marqo, vamos lá procurar uma!
Aliviados e exaustos depressa cruzaram a fronteira e é Cris quem quebra o saboroso silêncio que só os apaixonados conhecem.
- Marqo?!
- Sim minha pérola amada.
- Já que estamos em Espanha levas-me a uma casa de putas?
Travando abruptamente o carro Marqo olha para a sua esposa sem saber o que dizer…
- O que queres lá ir fazer? – Pergunta atrapalhado.
- Ora, quero ver-te a comer outra mulher, quero vê-la a gemer quando o meteres todo.
- Comer outra mulher? Não sei se estou preparado para isso! - Disse baixando a cabeça lembrando-se da Su. Mas e tu? Depois não me bates? - Rindo-se para ela.
- Eu vou deixar só desta vez, não é para habituar, eu que te apanhe com outra, que vais ver o que te faço à piroca.
Seguiram caminho mergulhados em pensamentos lascivos, olhando para todo e qualquer beco procurando com ânsia contida e reprimida o local ideal para darem azo a mais uma das fantasias conjugais que fariam corar a mais pura pedra da calçada.
- Olha!!!! – Exclama Cris entusiasmada.
Mais uma travagem brusca e de novo a mesma pergunta…
- Mas não estás a ver?!
- O quê? Aquilo é um Centro Comercial, não me parece que encontremos uma casa de putas ali dentro!
- Olha bem… “Espectáculos al Vivo” na Sexshop Cojones – anuncia ela com voz teatral, orgulhosa com a descoberta.
- Tu enlouqueceste?! Com um nome tão sugestivo só pode ser coisa de gays e nisso eu não alinho. Tu falaste em mulheres, Cris… Aliás, tu falaste em putas!!!
- Oh querido, vamos lá espreitar. Vá lá, se não for apelativo compras-me um gelado e continuamos caminho… Estou em brasa!!!
Resignado e a precisar de esticar as pernas em virtude da tensão acumulada, Marqo acedeu ao pedido da sua pérola, também ele estava em brasa e com imensas dificuldades em disfarçar.
Nada fazia prever o que os seus olhos atónitos presenciavam…
Ao entrar na lojinha acolhedora, foram gentilmente conduzidos a um pitoresco jardim interior que pela intensa energia que se fazia sentir exalava odores diversos, estavam perante um ambiente erótico e orgásmico muito superior a tudo o que pudessem imaginar. Fazendo um cálculo atabalhoado, concluíram que eram três as dezenas de corpos nus que jaziam no soalho… estavam perante uma orgia. Ao sentirem sobre eles alguns olhares reprovadores, no mesmo instante materializou-se aos pés de Marqo uma loira poderosa, com umas tetas carnudas apetitosas e que, com a língua, lhe desenhou pequenos círculos em redor do umbigo. Encarou interrogativamente Cris que lhe sorriu e lhe piscou o olho, também ela estava a ter ajuda da loira misteriosa para despir as cuequinhas.
Marqo foi empurrado pela loira para um sofá repleto de artigos da loja para apreciar a sua esposa. Ao sentar -se sentiu uma coisa dura quase a entrar perigosamente o ânus. Deu um salto dizendo:
- Foda-se mas o que é esta merda? Um vibrador, de quem é esta merda? Foda -se!
Ninguém reclamou o objecto e Marqo desfez-se dele. Nunca pensou que Cris se entregasse sem medo a uma língua que não a sua, mas não conseguia deixar de tremer de desejo ao constatar que ela estava a ser lambida como nunca tinha sido até então, por uma mulher. Hipnotizado com o espectáculo que decorria a tão poucos centímetros quase morreu de susto quando penetrou sem saber uma mulher de formas voluptuosas com um sorriso lascivo plantado no olhar… sem saber o que fazer, deixou que esta cavalgasse ritmadamente. Ela era fantástica e controlava sabiamente os músculos vaginais levando-o a soltar o seu mais primitivo gemido, sentia que em cada investida, conhecia um novo sabor tal era apertadinho o buraquinho. Não sabendo mais em que pensar deixou-se levar e ela parou… a mulher levou á boca o pincel de Marqo, dando -lhe uma belas massagens… e veio-se no fim.
Marqo sentiu a raiva a aflorar-lhe às faces rosadas por não ter aguentado mais… por não ter invocado à sua mente a imagem da Lili Caneças… mas a sua parceira muda não parecia nada insatisfeita com o hidratante e saudável esperma com que acariciava as diversas partes do seu corpo miúdo e desenvolto.
Cris, estava extasiada de prazer. Tinha notado que o seu marido se entregara com alguma surpresa e dúvida ao corpo daquela mulher, e nesse momento amou-o com uma violência indescritível… Era e seria sempre o seu homem, independentemente das mulheres que comesse. Deambulou por entre os corpos suados e as danças estranhas de acasalamento daquela multidão esfomeada, perdida nos seus pensamentos… e deu um beijo do tamanho do mundo ao Marqo.
- Bem isto não era uma casa de putas, Marqo, vamos lá procurar uma!
Capitulo XIII
Com um sorriso de orelha a orelha Cris e Marqo percorriam caminhos por nunca viajados, estranhando porque é que não encontravam uma casa de putas, e ainda por cima por se encontrarem em Espanha, onde existem casas dessas como se fossem cafés de bairro.
Resolveram pedir ajuda a um espanholito, que aparentava já ter mais de 20 anos, onde Marqo perguntou:
- Anda cá ó espanhol!
- Tu estás hablando comigo, cabron?
- Si, hijo de puta, por falar em puta, tu sabes onde elas estão?
- Putas? Si, yo lo sei, eston en Portugal! Puta madre!
- Queres ver que este quer molho Cris!
- Deixa comigo, tu não sabes falar castelhano!
- Ei Chico, se mi disseres ahora donde podemos encontrar una casa de putas te muestro mi mama! Quieres?
- Oh Si, es muy cerca, adelante a la isquierda, en dos quilómetros hay una casita de chicas! Ahora quiero ver tu mama! - Disse o rapaz ansioso.
Cris tira da carteira uma fotografia da sua mãe e mostra ao rapaz!
- Aqui tienes, mi mama! Es tan guapa como yo, no?
- Cabrones, hijos de puta, hoder, portugueses de una figa!
Marqo já tinha arrancado a alta velocidade!
Depressa encontraram a casa por que tanto desesperaram, era uma enorme casa, onde o placard com os dizeres “ viene -te dos veces por lo prieço de una” se destacava com mais luminosidade!
- Temos promoção aqui Cris, vai ficar barato essa tua fantasia, porque para mim tinha regressado a casa!
- Deixa-te de paneleirices Marqo, é uma coisa que vai acontecer uma vez na vida! Assim espero!
Entraram, dirigindo-se à recepção onde uma rapariga com traços orientais recebeu-os de pernas abertas! Depois de terem escolhido uma linda e escultural mulata com tudo no sítio, e combinado o preço a pagar, foram conduzidos ao andar de cima.
O quarto cheirava a foda, a mulata entrou e espantou-se ao ver um homem e a sua mulher, mas até ficou excitada.
Sem falar a mulata começou despir Marqo lentamente, por sua vez Cris entrou no jogo despindo a mulata.
Marqo sempre desejou fazer amor com duas mulheres ao mesmo tempo, era mais uma fantasia que lhe percorria nas veias, sempre pensou que iria ficar excitadíssimo quando isso acontecesse. E ali estava ele prestes a ficar excitado.
A mulata estava prestes a tirar os boxers ao Marqo, mas antes disso abocanhou o membro por cima dos boxers, Cris acariciava a pretinha por tudo quanto era sitio, tudo estava a correr bem,…bem nem tudo.
Marqo estava já todo nu, onde a mulata acariciava o pénis, para entesá-lo, e metia-o à boca de vez em quando, mas algo de errado estava acontecer,…Marqo não entesava o pau!
Mais umas massagens aqui, mais umas massagens com a boca, mais umas massagens nos tomates, …e nada!
- Então Marqo? O que se passa com o meu fodilhão?
A mulata e Cris nem queriam acreditar no que estava acontecer, o maior fodilhão de Portugal, sem tusa! Era caso para rir.
- Não sei o que dizer, estou com uma vontade enorme de foder, mas este gajo parece que está em greve!
Cris chegou-se ao marido, começando a beijá-lo e percorrendo todo o corpo com os seus carnudos lábios, para ver se o excitava, claro que iria excitá-lo, era sua mulher e nunca falhou quando era preciso.
Mas nada, continuava sem sinal de vida, Cris agarrou no pénis e começou a massaja-lo para cima e para baixo, ao mesmo tempo que a mulata o metia na boca, mas nada feito! Depois disso, as duas mulheres viraram-se para ele de pernas abertas ao mesmo tempo que se esfregavam mutuamente, gemendo de prazer!
Marqo sentiu-se preocupado, porque tudo continuava igual, o pau não entesava!
A mulata saiu e passado cinco minutos, entrou com mais duas amigas, deitaram-se na cama empinando e virando as nalgas para o Marqo, como que dizendo.. ” vem “. Marqo estava adorar o espetaculo, mas nem aquela paisagem o excitava.
Fizeram de tudo para o excitar, e o tempo estava acabar, a mulata já estava com a vagina a reclamar, e numa tentativa desesperada agarra no pénis e coloca-o no meio das suas mamas, apertou-as e massajou até se cansar, e..nada.
Marqo aflito, fechou os olhos e numa concentração extrema, finalmente lá o entesou, mas no momento em que estava na sua capacidade de dureza máxima, a mulata ia mete-lo na boca para não deixá-lo morrer, Marqo vêm-se abundantemente nesse preciso momento, e enche a boca da mulata de néctar., para de seguida amolecer novamente, não havia nada a fazer!
O tempo tinha acabado, Marqo estava sem palavras, só prometeu à mulata que um dia havia de voltar para dar-lhe a maior foda da sua vida.
Já no carro, Cris pergunta:
- Em que pensaste, quando entesou?
- Cris, não vais acreditar, mas bastou me pensar na Lili Caneças nua para ficar duro!
Resolveram pedir ajuda a um espanholito, que aparentava já ter mais de 20 anos, onde Marqo perguntou:
- Anda cá ó espanhol!
- Tu estás hablando comigo, cabron?
- Si, hijo de puta, por falar em puta, tu sabes onde elas estão?
- Putas? Si, yo lo sei, eston en Portugal! Puta madre!
- Queres ver que este quer molho Cris!
- Deixa comigo, tu não sabes falar castelhano!
- Ei Chico, se mi disseres ahora donde podemos encontrar una casa de putas te muestro mi mama! Quieres?
- Oh Si, es muy cerca, adelante a la isquierda, en dos quilómetros hay una casita de chicas! Ahora quiero ver tu mama! - Disse o rapaz ansioso.
Cris tira da carteira uma fotografia da sua mãe e mostra ao rapaz!
- Aqui tienes, mi mama! Es tan guapa como yo, no?
- Cabrones, hijos de puta, hoder, portugueses de una figa!
Marqo já tinha arrancado a alta velocidade!
Depressa encontraram a casa por que tanto desesperaram, era uma enorme casa, onde o placard com os dizeres “ viene -te dos veces por lo prieço de una” se destacava com mais luminosidade!
- Temos promoção aqui Cris, vai ficar barato essa tua fantasia, porque para mim tinha regressado a casa!
- Deixa-te de paneleirices Marqo, é uma coisa que vai acontecer uma vez na vida! Assim espero!
Entraram, dirigindo-se à recepção onde uma rapariga com traços orientais recebeu-os de pernas abertas! Depois de terem escolhido uma linda e escultural mulata com tudo no sítio, e combinado o preço a pagar, foram conduzidos ao andar de cima.
O quarto cheirava a foda, a mulata entrou e espantou-se ao ver um homem e a sua mulher, mas até ficou excitada.
Sem falar a mulata começou despir Marqo lentamente, por sua vez Cris entrou no jogo despindo a mulata.
Marqo sempre desejou fazer amor com duas mulheres ao mesmo tempo, era mais uma fantasia que lhe percorria nas veias, sempre pensou que iria ficar excitadíssimo quando isso acontecesse. E ali estava ele prestes a ficar excitado.
A mulata estava prestes a tirar os boxers ao Marqo, mas antes disso abocanhou o membro por cima dos boxers, Cris acariciava a pretinha por tudo quanto era sitio, tudo estava a correr bem,…bem nem tudo.
Marqo estava já todo nu, onde a mulata acariciava o pénis, para entesá-lo, e metia-o à boca de vez em quando, mas algo de errado estava acontecer,…Marqo não entesava o pau!
Mais umas massagens aqui, mais umas massagens com a boca, mais umas massagens nos tomates, …e nada!
- Então Marqo? O que se passa com o meu fodilhão?
A mulata e Cris nem queriam acreditar no que estava acontecer, o maior fodilhão de Portugal, sem tusa! Era caso para rir.
- Não sei o que dizer, estou com uma vontade enorme de foder, mas este gajo parece que está em greve!
Cris chegou-se ao marido, começando a beijá-lo e percorrendo todo o corpo com os seus carnudos lábios, para ver se o excitava, claro que iria excitá-lo, era sua mulher e nunca falhou quando era preciso.
Mas nada, continuava sem sinal de vida, Cris agarrou no pénis e começou a massaja-lo para cima e para baixo, ao mesmo tempo que a mulata o metia na boca, mas nada feito! Depois disso, as duas mulheres viraram-se para ele de pernas abertas ao mesmo tempo que se esfregavam mutuamente, gemendo de prazer!
Marqo sentiu-se preocupado, porque tudo continuava igual, o pau não entesava!
A mulata saiu e passado cinco minutos, entrou com mais duas amigas, deitaram-se na cama empinando e virando as nalgas para o Marqo, como que dizendo.. ” vem “. Marqo estava adorar o espetaculo, mas nem aquela paisagem o excitava.
Fizeram de tudo para o excitar, e o tempo estava acabar, a mulata já estava com a vagina a reclamar, e numa tentativa desesperada agarra no pénis e coloca-o no meio das suas mamas, apertou-as e massajou até se cansar, e..nada.
Marqo aflito, fechou os olhos e numa concentração extrema, finalmente lá o entesou, mas no momento em que estava na sua capacidade de dureza máxima, a mulata ia mete-lo na boca para não deixá-lo morrer, Marqo vêm-se abundantemente nesse preciso momento, e enche a boca da mulata de néctar., para de seguida amolecer novamente, não havia nada a fazer!
O tempo tinha acabado, Marqo estava sem palavras, só prometeu à mulata que um dia havia de voltar para dar-lhe a maior foda da sua vida.
Já no carro, Cris pergunta:
- Em que pensaste, quando entesou?
- Cris, não vais acreditar, mas bastou me pensar na Lili Caneças nua para ficar duro!
Capitulo XIV
Já no carro de volta para Portugal e depois de um dia cheio de surpresas, Marqo não falou muito para sua Cris, vinha com a cabeça dorida e com dores de cabeça, precisava de uma noite bem dormida e sem sexo, pela primeira vez em nuitos anos recusaria fazer sexo com sua mulher faminta. Ao chegar a casa foi tomar um duche, desinfectou o seu membro e o que ardia, Meus Deus, estava esfolado de tanta penetração. Deixou se cair na cama com a pila virada para o colchão, e deu um grito de dor. Revirou se de barriga para cima, compôs os tomates um para cada lado e tentou dormir. Cris foi tomar banho de seguida, enrolou se numa toalha roxa, e descansou no sofá vendo um pouco da novela da tvi. Pensou em como há miúdos novos bonitos na tv e mal viu um sem camisa e de calções excitou se de pronto, empurrou a toalha para o chão, colocou os pés em bico no sofá e abriu sua cona para a tv como que queria que o actor a lambesse, puxou os lábios carnudos da sua menina para os lados, expondo o interior húmido e escuro da sua cona. Meteu os dedos, acariciou, lambeu os dedos, meteu novamente gemendo de prazer! Levantou se tesuda em direçao a tv, encostou a cona no aparelho quando o miúdo aparecia, e assim que encostou sentiu um pequeno choque que a percorreu até aos cabelos, aquele choque foi como uma língua que a percorreu por todo o corpo! Tremia por todos os lados, virou o rabo para a tv e inclinou se para o chão deixando ver os seus buracos desejosos de um bom caralho, sabendo que Marco ressonava que nem um urso foi ao quarto buscar o seu brinquedo e voltou para a tv. Puxou por uma cadeira sentando se a frente do aparelho abrindo se toda para o seu menino e lambeu o seu vibrador para depois o esfregar na cona e como desejou ser comida por aquele miúdo de 20 anos. Colocou o vibrador na cadeira de maneira que ficasse empinado e seguro e subiu para cima dele apoiando na cadeira e olhando para aquele rapaz da televisão, subia e descia em movimentos rítmicos e esfregando o clítoris ao mesmo tempo, o rapaz da novela parecia que olhava para aquela foda com o vibrador, a cadeira mexia conforme os movimentos de Cris, a respiração começou ser mais rápida, os gemidos eram excitantes, aquele vibrador era mágico com uma espessura de 8cm de diâmetro, inferior claro ao de seu marido. Depois de ter libertado o stress, os seus poros libertavam quase fumo, suada e molhada por tudo que era sitio, foi deitar se ao lado do seu marido que ressonava com a pila virada para a esquerda. Deu um beijo no membro viril de Marqo e disse baixinho: “Descansa meu xuxu, amanha já trabalhas”.
Capitulo XV
O relógio digital marcava 07h50 quando o primeiro raio de sol invadiu o quarto escuro. O sol entrava pelas frestas da janela e percorria os corpos nus deitados naquela cama, o raio do sol ao bater nos olhos de Marqo, provoca um pestanejar lento e repetido, até que acordou para o mundo.
Levanta se com preguiça e abrindo a boca sente um cheiro horrível do seu hálito e hesita em beijar Cris que dorme. Dirige se para o quarto de banho e sente uma comichão mesmo no meio do rabo e não demora em levar os dedos para coçar desde os tomates até ao ânus, “para cima”…”para baixo” tinha que coçar aquele rego de uma ponta a outra.
Um jacto quente de urina amarela misturou se ruidosamente na agua que jazia adormecida na retrete, salpicando com pequenas gotículas de mijo o chão e tampa da sanita.
Mas que ardor sentiu ao despejar aquele liquido amarelo, mas que ardor! Aguentou se não sabe como! Preocupado, acorda Cris com uma palmadinha na cara com a mão que coçou o rabo sem se lembrar e aproximando se dela com aquele hálito horrível disse:
- Cris amor, tenho um ardor na piroca quando mijo?
Cris ao acordar e sentir aquele cheiro horrivel por todo o lado, tem um vomito seco.
- Mas o que é isto, que cheiro tens tu? Dormiste com a porca da vizinha?
- Amor desculpa, é o meu cheiro de doente! Estou a morrer!
- Vai para o banho depressa e lava me esses dentes!
Depois de sair do banho, explica que sente muita comichão nos tomates e rabo!
Depois de algum tempo decidiram ir ao médico, e eis que chegam as urgências num instante ficando aguardar a sua vez.
- Ves, isto é o que dá andar metido com as putas espanholas..quem me manda a mim foder!
- Marqo isso não deve ser grave, ve lá se ainda te amputam essa maravilhosa pila!
- Cala te, não me assustes!
Depois de ouvir seu nome no altifalante, Marqo dirige se para o consultório onde o esperavam!
Ao entrar depara com dois homens, um enfermeiro e um doutor:
- Entre e sente–se, então o que lhe dói?
- Bem, doutor, ainda bem que são homens, senão sentia me envergonhado para contar o que se passa comigo!
-Conte me lá, então!
- Bem, sinto um ardor e comichão na zona genital e quando urino sinto um ardor que queima! Isto passou se desde que fui acasalar em Espanha! Estao a perceber?
- Hum, percebo! Deixe lá ver isso, srº enfermeiro calce umas luvinhas e espreite o pénis deste senhor!
- Com todo o gostooo sr doutor queridoooo! Não se importaaa que seja eu a despir lhe as calçasssss?
- Importo, tiro eu.- responde Marqo!
- Não. - diz o doutor – deixe me tirar a mim.
- Mas o que é isto?
- Cale se homem de Deus, deixe nos apreciar, quero dizer, trabalhar!
- Mas que lindooooo pénis tem o senhorrr, ai meu Deus!
- Enfermeiro josélito, vamos lá ao que interessa, tire sangue ao homem e mande depressa para o laboratório.
Marqo estava deseperado, queria sair dali o mais rápido possível.
- Enfermeiro, o que pensa que vai fazer? O sangue não é para retirar do pénis, homem, mas o que tem hoje?
- É que fiquei sem ar, quando este senhor entrou!
-Mas que hospital é este, já não há respeito?
- Bom sr Marqo, eu penso que o que tem é um esquentamento perigoso, é uma infeçao que aparece no pénis e que fica com bolhas internas, vamos ter que tratar isso, e vejo que tem chatos, desculpe ser chato, mas são piolhos que estão nos seus pelos púbicos e que se alimentam do seu sangue!
- Eu sei o que é isso! E como é tratado? Ou vou perder o meu caralho? Sabe que gosto de foder com a minha mulher!
- Ai, quem me dera ser sua mulher..- diz o enfermeiro. Comia me todaaaa!
- Pare lá com isso, sua…sua….! Doutor, vou ser medicado, para tratar das bolhas?
- Medicado, não! Enfermeiro traga o martelo! Srº Marqo vou lhe pedir que entese o seu pénis!
- Entesar…aqui…..?
- Entese o lá, senão peço ao enfermeiro que lhe ponha as mãos em cima!
- Mas…mas, não tenho vontade, será que pode chamar uma enfermeira para me ajudar?
- Não, estão ocupadas!
- Não consigo…simplesmente..aqui com vocês! Podem sair?
- Bom, estou ver que não consegue, feche os olhos e pense na sua mulher, eu próprio vou fazer isso. – Diz o doutor!
-AHhhh! Naooooooooooooo!
- Relaxe, eu sou meiguinho!
O doutor começa a esticar o grosso dardo, enquanto o enfermeiro já com agua na boca, ajuda naquela tarefa. Quatro mãos a massajar o pénis de Marqo, mas nem em sonhos faze lo levantar! Mas marqo fechou os olhos para o bem da sua saúde e pensou que era sua mulher que majassava, mas que bem que ela majassava, sentia o sangue a fluir para o pénis e engrossava! Nisto sente línguas a lamber o seu pénis e lembra se que Cris chupa bem, mas que ela só tem uma língua, e nisto abre os olhos e ve aqueles dois chuparem lhe o coiso!
Levanta se e foge porta fora com as calças na mão, berrando – Que nojo!
Velhotas e velhotes vêm aquilo na sala de espera, e berram de alegria!
- Coitado do Marqo, afinal não lhe cortaram a pila, vem ali com ela aos saltos.- diz Cris.
- Cris vamos embora daqui, é so maricas, queriam me comer!
Nisto aparece o doutor e explica que tem que arrebentar com essas bolhas o mais rápido possível, senão…..
- Venha daí, vamos la trata lo..
-Ponha seu pénis ai em cima da mesa e feche os olhos.
- Olhos ficam abertos!
Nisto, doutor levanta o braço empunhando um martelo, mas Marqo não foi rápido para retirar o pénis e levou com ele mesmo no meio do pénis!
- Fodasssse………..! Isso doeuuuuuuuu, caralho vos fodam!
- Ai, como você falaa bemmm!
- Traga ai uma seringa, enfermeiro e cale-se. Agora vou colocar esta seringa no buraco da sua pila e extrair o liquido!
- Fodasssse, doía menos se ma cortassem!
Um liquido branco entrava na seringa, enchendo 20ml da mesma!
- Já está srº Marqo, vou receitar uma medicação e tome sempre banho depois de ir a Espanha, está a compreender? Ah, e agora sexo, só daqui a uma semana, ok?
- Fodasse depois desta experiencia traumatizante, não quero despir novamente as calças tão cedo, passem bem….seus…suas….!
- Adeus homem lindoooooo!
-Vamos Cris, depressa, quero ir pra casa!
Levanta se com preguiça e abrindo a boca sente um cheiro horrível do seu hálito e hesita em beijar Cris que dorme. Dirige se para o quarto de banho e sente uma comichão mesmo no meio do rabo e não demora em levar os dedos para coçar desde os tomates até ao ânus, “para cima”…”para baixo” tinha que coçar aquele rego de uma ponta a outra.
Um jacto quente de urina amarela misturou se ruidosamente na agua que jazia adormecida na retrete, salpicando com pequenas gotículas de mijo o chão e tampa da sanita.
Mas que ardor sentiu ao despejar aquele liquido amarelo, mas que ardor! Aguentou se não sabe como! Preocupado, acorda Cris com uma palmadinha na cara com a mão que coçou o rabo sem se lembrar e aproximando se dela com aquele hálito horrível disse:
- Cris amor, tenho um ardor na piroca quando mijo?
Cris ao acordar e sentir aquele cheiro horrivel por todo o lado, tem um vomito seco.
- Mas o que é isto, que cheiro tens tu? Dormiste com a porca da vizinha?
- Amor desculpa, é o meu cheiro de doente! Estou a morrer!
- Vai para o banho depressa e lava me esses dentes!
Depois de sair do banho, explica que sente muita comichão nos tomates e rabo!
Depois de algum tempo decidiram ir ao médico, e eis que chegam as urgências num instante ficando aguardar a sua vez.
- Ves, isto é o que dá andar metido com as putas espanholas..quem me manda a mim foder!
- Marqo isso não deve ser grave, ve lá se ainda te amputam essa maravilhosa pila!
- Cala te, não me assustes!
Depois de ouvir seu nome no altifalante, Marqo dirige se para o consultório onde o esperavam!
Ao entrar depara com dois homens, um enfermeiro e um doutor:
- Entre e sente–se, então o que lhe dói?
- Bem, doutor, ainda bem que são homens, senão sentia me envergonhado para contar o que se passa comigo!
-Conte me lá, então!
- Bem, sinto um ardor e comichão na zona genital e quando urino sinto um ardor que queima! Isto passou se desde que fui acasalar em Espanha! Estao a perceber?
- Hum, percebo! Deixe lá ver isso, srº enfermeiro calce umas luvinhas e espreite o pénis deste senhor!
- Com todo o gostooo sr doutor queridoooo! Não se importaaa que seja eu a despir lhe as calçasssss?
- Importo, tiro eu.- responde Marqo!
- Não. - diz o doutor – deixe me tirar a mim.
- Mas o que é isto?
- Cale se homem de Deus, deixe nos apreciar, quero dizer, trabalhar!
- Mas que lindooooo pénis tem o senhorrr, ai meu Deus!
- Enfermeiro josélito, vamos lá ao que interessa, tire sangue ao homem e mande depressa para o laboratório.
Marqo estava deseperado, queria sair dali o mais rápido possível.
- Enfermeiro, o que pensa que vai fazer? O sangue não é para retirar do pénis, homem, mas o que tem hoje?
- É que fiquei sem ar, quando este senhor entrou!
-Mas que hospital é este, já não há respeito?
- Bom sr Marqo, eu penso que o que tem é um esquentamento perigoso, é uma infeçao que aparece no pénis e que fica com bolhas internas, vamos ter que tratar isso, e vejo que tem chatos, desculpe ser chato, mas são piolhos que estão nos seus pelos púbicos e que se alimentam do seu sangue!
- Eu sei o que é isso! E como é tratado? Ou vou perder o meu caralho? Sabe que gosto de foder com a minha mulher!
- Ai, quem me dera ser sua mulher..- diz o enfermeiro. Comia me todaaaa!
- Pare lá com isso, sua…sua….! Doutor, vou ser medicado, para tratar das bolhas?
- Medicado, não! Enfermeiro traga o martelo! Srº Marqo vou lhe pedir que entese o seu pénis!
- Entesar…aqui…..?
- Entese o lá, senão peço ao enfermeiro que lhe ponha as mãos em cima!
- Mas…mas, não tenho vontade, será que pode chamar uma enfermeira para me ajudar?
- Não, estão ocupadas!
- Não consigo…simplesmente..aqui com vocês! Podem sair?
- Bom, estou ver que não consegue, feche os olhos e pense na sua mulher, eu próprio vou fazer isso. – Diz o doutor!
-AHhhh! Naooooooooooooo!
- Relaxe, eu sou meiguinho!
O doutor começa a esticar o grosso dardo, enquanto o enfermeiro já com agua na boca, ajuda naquela tarefa. Quatro mãos a massajar o pénis de Marqo, mas nem em sonhos faze lo levantar! Mas marqo fechou os olhos para o bem da sua saúde e pensou que era sua mulher que majassava, mas que bem que ela majassava, sentia o sangue a fluir para o pénis e engrossava! Nisto sente línguas a lamber o seu pénis e lembra se que Cris chupa bem, mas que ela só tem uma língua, e nisto abre os olhos e ve aqueles dois chuparem lhe o coiso!
Levanta se e foge porta fora com as calças na mão, berrando – Que nojo!
Velhotas e velhotes vêm aquilo na sala de espera, e berram de alegria!
- Coitado do Marqo, afinal não lhe cortaram a pila, vem ali com ela aos saltos.- diz Cris.
- Cris vamos embora daqui, é so maricas, queriam me comer!
Nisto aparece o doutor e explica que tem que arrebentar com essas bolhas o mais rápido possível, senão…..
- Venha daí, vamos la trata lo..
-Ponha seu pénis ai em cima da mesa e feche os olhos.
- Olhos ficam abertos!
Nisto, doutor levanta o braço empunhando um martelo, mas Marqo não foi rápido para retirar o pénis e levou com ele mesmo no meio do pénis!
- Fodasssse………..! Isso doeuuuuuuuu, caralho vos fodam!
- Ai, como você falaa bemmm!
- Traga ai uma seringa, enfermeiro e cale-se. Agora vou colocar esta seringa no buraco da sua pila e extrair o liquido!
- Fodasssse, doía menos se ma cortassem!
Um liquido branco entrava na seringa, enchendo 20ml da mesma!
- Já está srº Marqo, vou receitar uma medicação e tome sempre banho depois de ir a Espanha, está a compreender? Ah, e agora sexo, só daqui a uma semana, ok?
- Fodasse depois desta experiencia traumatizante, não quero despir novamente as calças tão cedo, passem bem….seus…suas….!
- Adeus homem lindoooooo!
-Vamos Cris, depressa, quero ir pra casa!
Capitulo XVI
Após uma semana de pausa sexual, Marqo estava desejoso de provar Cris. Depois de alguns dias sem sexo, ambos estava sedentos de prazer. Marqo decidiu que ia preparar uma noite especial para ambos. E já sabia o que iria fazer para a surpreender.
Passou o dia entusiasmado, a pensar em como iria agradar a mulher. Enviou-lhe rosas vermelhas para o trabalho, junto com um bilhete onde escrevera simplesmente "Às 20 horas, em nossa casa". Cris passou o dia curiosa, desejosa de saber o que Marqo estivera a preparar. Sentia-se imensamente excitada, só de pensar na calorosa noite que teriam pela frente. A meio da tarde teve de se ir masturbar... sorriu ao pensar como o marido ainda a deixava em polvorosa.
À hora marcada, Cris chega a casa. Estava cansada e o marido sugeriu que tomasse um banho relaxante, enquanto ele terminava o jantar. Cris encontrou a banheira cheia de agua, com pétalas de rosa, e sais de banho, uma imensa espuma branca dançava na agua quente e cheirosa, em cada canto da banheira havia velas acesas e mergulhou uns minutos na água, para relaxar. Quando sentiu o corpo descontraído, levantou-se e envolveu o corpo molhado no robe de banho vermelho. Foi até ao quarto e vestiu o vestido preto sexy que comprara essa tarde. Não vestiu lingerie, sentiu que não precisava. Pegou no frasco de perfume Escada e aplicou algumas gotas no pescoço e nos pulsos. Decidiu ousar, e deixou algumas gotas do aroma rolarem pelas suas coxas. Marqo era doido por esse aroma.
Chegou à sala e viu um Marqo mais entusiasmado do que nunca. Calças de ganga mais ajustadas, tshirt preta que deixavam os braços musculados e morenos em evidência. Sentiu-se excitada, sentiu-se humedecer, mas nada disse. Sentaram-se para jantar e degustaram rapidamente a refeição, e no final brindaram à sua felicidade.
Cris olhou languidamente para Marqo e perguntou...
-E para sobremesa, o que temos?
Marqo sorriu e disse, excitado: - Fondue de frutas e chocolate.
Foi até à cozinha, terminou o fondue e levou-o para a sala. Pediu a Cris que se sentasse no sofá. Ela obedeceu. Pareceu-lhe um jogo divertido.
- Apetecia-me brincar com a sobremesa... e com o teu corpo.
- Ah... uma bela ideia. - pensou Cris. Marqo tirou-lhe o vestido, enquanto olhava para ela. Estava demasiado excitado, o pénis inchava dentro dos boxers . Os seios eram redondos, firmes e os mamilos estavam endurecidos. Lingerie não tinha, o que o deixou à beira do delírio.
Marqo pegou numa colher de chocolate derretido e deixou-o escorrer pelo peito de Cris. Ela contorceu-se, o chocolate ainda estava quente, uma fina linha de chocolate percorria até aos pelos púbicos, o buraco do umbigo ficou cheio de liquido. Aproximou-se, inclinou-se sobre ela e demorou-se longos minutos e lamber o peito, coberto de chocolate, e lambeu lentamente o pequeno rio que ia desaguar a sua cona. Ela ficou excitada, de costas arqueadas e respiração ofegante.
Marqo molhou os dedos no chocolate e introduziu os, na cona de Cris e deu-lhos a provar na boca. Ela chupou-lhe os dedos um a um, passeou-se neles com a língua. Não tirava os olhos dele...
Pediu-lhe para se sentar. Marqo sentou-se, ela despiu-o apressadamente. Quando lhe tirou os boxers, soube exactamente o que tinha de fazer. Pegou num morango, colocou-o na boca e beijou-o. Partilharam-no, até que ele lhe implorou por mais. Ela sorriu e pegou na taça de chocolate líquido...escorreu chocolate em cima do sexo dele e estremeceu, mas não protestou. Isso agradava-lhe, vê-lo vulnerável nas suas mãos. Lambeu-o, chupou-o, trincou-o... demorou-se largos minutos a chupá-lo, até não restar chocolate nenhum.
Marqo queria vir-se, mas ela negou-lhe esse prazer. Deu-lhe a mão e fê-lo levantar-se. Caminhou apressada, encostou-se à porta do quarto-de-banho, passeou os dedos na sua cona e pediu-lhe que a seguisse.Ele foi, sem hesitar. Entraram no banho, deixaram a água lavar-lhes os corpos... E só aí se foderam como nunca!
45 comentários:
Hummmmm.....
Só para te estrear!!!
Doeu muito???
Calma.... por vezes acontece, na segunda vez vai ser diferente!!!
:))) beijo estreante...
vou passar a ler-te aqui...
Este 3º capítulo é muito interessante, embora ache o casal muito educado "Obrigado amor" ahahahah
Tens que pôr mais molho de tabasco nisto...
;))Beijinho ansioso por mais
Andas inspirado mas tenho que concordar com a Sol...há boa educação a mais, mas também não é preciso começar a usar palavrões atrás de palavrões!
voces mulheres querem a selvagem..vao ter..vao ter
Hum...que delícia.
Mas as meninas acima têm razão...tanta educação!
Venha a continuação selvagem!
Bem... nem sei k diga... surpreendeste-me bastante. Bjokas
Ai ai, que eu ainda não tinha lido o 3º capítulo. Não, não pode ser! Gostei bastante... sim, melhora depois, mas gostei da atençãozita do lubrificantezito e do "Obrigada amor"!!! E sim, queremos que eles digam coisas mais picantes!ihih Ai, as mulheres são terríveis!:)***
Mas que belo acordar...
Só por curiosidade o Marqo é africano, daqueles com pele de tom chocolate??? Fiquei com essa sensação...
Beijinho ;)))
Banhos a dois sabem sempre tão bem...
Ai que isto quase me faz lembrar um conto que eu escrevi em que ela também se chama Cris :D
Quer dizer, só pelo nome. Mas, vejo que na parte dos diálogos é sempre aquela dificuldade ;-)
Beijo doce
ps - o conto que eu refiro, podes ler no meu blog na Categoria «Na Descoberta da Paixão» ;-)
isto levou um bocado a ler, mas... acho q valeu a pena! obrigada pla sugestão!
cócegas no estômago????? lolololol!!!!!!!!
as ferias forçadas fizeram-t bem....
Que belo banho...
Com um apetite destas imagino o pequeno almoço!!!
Haja boca pra..... engolir !!!
;))beijinho
É a loucura... cá para mim isto é uma bigrafia... digo eu c'os nervos
Mete…mete… isso!! Empurra até doer..! Meu animal!heheheheheh
Meu animal????? lolol
lindo.... tou morto pra 6ª parte... abraço miudo
nem nada...
Esse Marqo.... é fresco!!!
Q sonhos tão curtos...
lol... e o final mt bom. (v)
Adoças a vontade de seguirmos a história, pois bem, aguardemos!!!
Bemmmm esse pequeno video UI...
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Beijinho seu Safado
Ui... que belo casting!!!
Com uma modelo dessas a deambular pela empresa.... o Marqo vai sonhar muitas vezes!!!
Será que ele aguenta toda aquela tensão??
Na dúvida, só me resta esperar...
Beijinho seu sonhador ;)))
Ai que o Marqo me saiu um safado de primeiraaaaa!!!looool. Mas achei adorável ele pedir autorização para ir sair com o amigo... delicioso.... pede à dona e tal.... brincadeira!! Gostei, pena o Marqo ter saído frustrado da história....:)*
Que delicado....
Imagino o q a mulher do Marqo ficou a fazer em casa!!!
;))beijinho
continua eheh
estou ansiosa para ver o desenrolar da stu :)
adoro encontrar semelhanças...
***
Gostei...a Su teve muito bem, a isto eu chamo mulher de armas!!!
Ai essa Su tem muita personalidade, gostei. Que jogo difícil... muito interessante, continua.
Beijinho ;)))
Quando há imaginação o sexo nunca se torna monotono. Gostei de ler.
Abraço.
E... mais um momento do casal!!!
:))) Beijo
Muito submisso o Marqo!!! Humm...
Essa bd é um pouco estranha aqui, mas... tu é q sabes!!! ;P
Olha uma casa nova! :))
Quando o calor aperta é tramado! lá tem que vir um duxe frio para arrefecer os animos...;-)
Parabéns pela casa nova!
beijo
Aguardo os próximos capítulos...
BJokas doces
"...os pelos púbicos encaracolados e negros cobria-lhe a gruta,..."
Modelo???
para vestir lingerie???
São gostos!!!
;))Beijinho
Pobre Cris... espero que ela lhe faça o mesmo!!! Com o melhor amigo.... lol
Já não gosto do Marko, espero que a Cris lhe faça pior... Cão!!!
tá na moda.. o que é que querem!!
Esta louca!!! Adorei =)
Beijoca*
Ui que Safadas!!!!!!!!!!
Imagino o que por aí vem!!!! ;)))
eheh
muito giro!!!
;))Beijinho
É um dos muitos perigos que o "Factor REC" (Relação Extra Conjugal)tem...
Abraço.
A saga continua...
EHEH...
O teu humor está sempre em grande!!!
Beijoquinha...
Bons sonhos, boa vivência boa história. :)
Cumprimentos.
E... Falta a inspiração?
Olá,sou o"pedaços de mim.."e por motivos pessoais,deixo-te o convite para acederes ao meu blog,pois por motivos pessoais,ele está restrito a algumas pessoas.Sendo assim agradeço o envio do email,para eu te poder enviar o convite de entrada,pra acederes ao meu blog.deixo-te o meu email: pedacosdemim_1973@hotmail.com .no teu email não te esqueças de mencionar o nome do teu blog.
Olá Marco, tens aqui um “belo” guião para um filme…
Está viciante…
Bjs
A Vida...
A vida é uma oportunidade, aproveita-a.
A vida é beleza, admira-a.
A vida é beatificação, saborei-a.
A vida é sonho, torna-o realidade.
A vida é um desafio, enfrenta-o.
A vida é um dever, cumpre-o.
A vida é um jogo, joga-o.
A vida é preciosa, cuida-a.
A vida é riqueza, conserva-a.
A vida é amor, goza-a.
A vida é um mistério, desvela-o.
A vida é promessa, cumpre-a.
A vida é tristeza, supera-a.
A vida é um hino, canta-o.
A vida é um combate, aceita-o.
A vida é tragédia, domina-a.
A vida é aventura, afronta-a.
A vida é felicidade, merece-a.
A vida é a VIDA, defende-a.
Quando ouvíamos o final dos contos populares: "E viveram felizes para sempre" não sabíamos muito bem ao que se referiam. O teu quase romance (li-o agora duma enfiada só, salve seja o termo) demonstra o que isso é, pois este casal só fode, só tem prazer, até a lavar a louça... Parabéns! Adorei. Ainda bem que deixaste um comentário no meu blog, só assim o pude conhecer. Posso linkar-te?
beijos muito, muito enfeitiçados
Ok... cheguei cedo demais... tu bem avisaste... ainda cá não está o novo capítulo.
Isto é que é pré-marketing. Nesta matéria estás mais profissional que o Pedro Abrunhosa.
Abraço.
Li tudo de uma só vez! Gostei! Muito bom mesmo!
Bem este ultimo tá frakito.... mas vá... esperam-se melhores tempos.... Bjokas grandes
"viene -te dos veces por lo prieço de una"
Bela frase para uma campanha publicitária.
Gostei...
Abraço.
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